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É fora de dúvida que a aprendizagem do aluno é, também, suscitada pelos seus interesses e necessidades. Entretanto, quando ela se baseia apenas na experiência espontânea, os resultados são casuais, dispersos, não sistematizados. A escola deve fazer muito mais do que isso, pois sua função é introduzir os alunos no domínio dos conhecimentos sistematizados, habilidades e hábitos para que, por meio deles, desenvolvam suas capacidades mentais.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez,2017, p.143.

A partir do trecho supracitado depreende-se a necessidade de que
Sua forma mais típica é a conversação didática. Às vezes, denomina-se, também, aula dialogada, mas a conversação é algo mais. Não consiste meramente em respostas dos alunos às perguntas do professor, em uma conversa “fechada” em que os alunos pensem e falem o que o professor já pensou e falou, como uma aula de catecismo. A conversação didática é “aberta” e o resultado que dela decorre supõe a contribuição conjunta do professor e dos alunos.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez,2017, p.233 (adaptado).

O método didático acima descrito consiste em
Uma das formas do senso comum pedagógico é a de considerar que o educando é um ser incapaz de criar. Ele tem que reter e repetir os conhecimentos, e não inventá-los. Apesar das reclamações constantes de que os alunos não são criativos, a ação pedagógica, na maior parte das vezes, está pautada pela ideia de que o aluno é incapaz de criar, é um inválido do ponto de vista intelectual. Toda vez que o educando tenta sair do esquema linear do dia a dia, é cercado de diversas maneiras. As estratégias para delimitar seu campo de ação baseiam-se no lema “fazer as coisas como o professor quer”.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez,2021, p.124. (adaptada).

A concepção descrita no texto acima se alia à perspectiva pedagógica conhecida como
Considerando o paradigma da inclusão, um importante princípio concernente a esse contexto educacional é
Não é mais aceitável conviver com uma escola onde os alunos, ao entrarem, “pendurem” no cabide imaginário das convenções protocolares sua auto-estima e sua alegria em se conhecer, suas mágoas e suas frustrações.

ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed,2002, p.62.

O trecho acima adverte para a necessidade de se desenvolver na escola as capacidades