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Durante uma atividade de Língua Portuguesa, a professora Juliana propôs a seus alunos que criassem narrativas digitais a partir do tema “Aventuras na natureza”. Ao assistir aos vídeos produzidos, ela notou que muitos estudantes abordaram espontaneamente questões sobre sustentabilidade, ainda que com explicações vagas e baseadas em experiências pessoais. Com base nisso, Juliana decidiu planejar intervenções pedagógicas para aprofundar o tema em sala. Se Juliana seguir as recomendações de Almeida e Valente (2012) sobre o uso das narrativas digitais, ela deve
Leia o excerto a seguir, adaptado de Candau (2008): A perspectiva quer promover uma educação para o reconhecimento do outro, o diálogo entre os diferentes grupos. Uma educação para a negociação, o que supõe exercitar o que Santos denomina hermenêutica diatópica. Essa perspectiva está orientada à construção de uma sociedade democrática, plural, humana, que articule políticas de igualdade com políticas de identidade. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Considere o texto a seguir.
Os anos de 1990 foram marcados por reformas educacionais ancoradas nas induções de políticas neoliberais, ao mesmo tempo em que o regime democrático trouxe perspectivas mais amplas e participativas para a organização e gestão da educação. Pesquisa coordenada por Paro (2015), mostra que quando se analisa a interferência e influência da iniciativa privada na escola pública, em particular no que se refere à figura, ao papel e atuação do diretor, geralmente predomina a ideia de que o seu trabalho se restringe ao “[...] mero preposto do Estado na escola, trabalhando para o cumprimento da lei e da ordem ou da vontade do governo no poder”
PARO, V. H. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez,2015.
Conforme explicita o autor, numa perspectiva democrática, a direção escolar, em contraponto à lógica gerencial, deve superar a visão de que a gestão da escola é
Os anos de 1990 foram marcados por reformas educacionais ancoradas nas induções de políticas neoliberais, ao mesmo tempo em que o regime democrático trouxe perspectivas mais amplas e participativas para a organização e gestão da educação. Pesquisa coordenada por Paro (2015), mostra que quando se analisa a interferência e influência da iniciativa privada na escola pública, em particular no que se refere à figura, ao papel e atuação do diretor, geralmente predomina a ideia de que o seu trabalho se restringe ao “[...] mero preposto do Estado na escola, trabalhando para o cumprimento da lei e da ordem ou da vontade do governo no poder”
PARO, V. H. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez,2015.
Conforme explicita o autor, numa perspectiva democrática, a direção escolar, em contraponto à lógica gerencial, deve superar a visão de que a gestão da escola é
