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De acordo com Castro e Regattieri, s. d., quando falamos em interação pensamos em atores distintos que tem algum grau de reciprocidade e abertura para o diálogo. Considerando-se que o ensino é uma atribuição prioritária da escola, observa-se que esta divide sua responsabilidade com as famílias, quando prescreve tarefas para casa e espera que os pais as acompanhem. Em um contexto de pais pouco escolarizados, com jornadas de trabalho extensas, essa divisão pode se mostrar ineficaz. Por isso, a escola deve identificar as condições de cada família, para então, negociar a melhor forma de ação conjunta, sem exigir das famílias o que elas não têm para dar. Tratando de questão correlata a essa, Aguiar [et. al.], 2006, apontam que crianças e jovens, habituados com a vida livre das ruas, sem regras e limites têm dificuldades de adaptação à “estrutura tradicional” da escola. Fazer da escola um ambiente atrativo que mobilize a atenção desses estudantes não é tarefa fácil. Declaram, então, que debater esses problemas, tomar decisões, desenvolver e avaliar as ações pedagógicas e administrativas ________________ parecem ser formas bem sucedidas de lidar com as inúmeras questões sociais e pedagógicas que emergem no cotidiano da escola.
Assinale a alternativa cujos termos preenchem, corretamente, a lacuna em questão, de acordo com Aguiar (2006).
Segundo a Constituição Federal de 1988, em seu art.205: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Para que se cumpra o que é disposto em tal artigo, faz-se necessário compreender, entre outros pontos, o que significa educação inclusiva e como esta concebe a escola. No que diz respeito a tal necessidade, o trabalho de Edilene Aparecida Ropoli (2010) contribui quando explicita que “A educação inclusiva concebe a escola como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas
A transposição didática do fazer histórico pressupõe, entre outros procedimentos, que se trabalhe a compreensão e a explicação histórica. Podem ser priorizados alguns pontos da explicação histórica para serem transpostos para a sala de aula e comporem o que se denominaria a Educação Histórica. (Maria Auxiliadora Schmidt. “A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula”. Em Circe Bittencourt (org.). O saber histórico na sala de aula.)

Entre esses procedimentos, a autora destaca
Não deve existir preocupação em ensinar formalmente aos alunos os ritmos de tempo predominantes em uma ou em outra sociedade histórica. Deve-se estudar relações e estabelecer distinções ao se realizar estudos de épocas. (Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. História.)
Desse cuidado, decorre a possibilidade de o estudante
Para que uma atividade seja caracterizada como estudo do meio, segundo os PCNs, é necessária a