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A rotina – que é a estruturação do tempo passado na escola (PROENÇA,2004) – pode ser facilitadora ou cerceadora dos processos de desenvolvimento e aprendizagem. Existem rotinas rígidas, monótonas, repetitivas, mecânicas e pouco participativas; estas devem ser evitadas a todo custo. Apesar disso, a rotina pode ser flexível, estimulante, dinâmica, criativa e envolvente. A rotina produz, sobretudo nas crianças menores, vários efeitos colaterais positivos, dentre os quais não é possível mencionar:
Os problemas de aprendizagem podem estar no próprio aluno ou fora dele. Um aluno que, ao fazer uma prova, por mais que se esforce, não consegue produzir um resultado satisfatório porque o assunto não lhe foi devidamente ensinado, é um exemplo clássico de problema de aprendizagem externo. Mas existem os problemas de aprendizagem internos (SIQUEIRA, Alisson. Dificuldades e transtornos de aprendizagem. Curitiba: Contentus,2020). Um deles, bastante conhecido, é a dislexia, definida como:
Adotados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (BRASIL,1997), os temas transversais devem ser trabalhados não como um componente curricular específico a ser incorporado ao currículo da escola, mas como temáticas envolvendo questões sociais, que, por não terem sido devidamente contempladas pelas disciplinas convencionais, precisam permeá-las de forma mais capilarizada. Acerca desses conteúdos, pode-se afirmar que incluem as seguintes temáticas, exceto:
Além de ser empregada em treinamentos empresariais para fins de interação, descontração ou recrutamento e seleção de pessoas, essa técnica, criada pelo psicólogo Kurt T. Lewin, também pode ser utilizada em atividades psicopedagógicas com o objetivo de analisar, integrar, socializar e desenvolver educandos com déficits de aprendizagem. Estamos nos referindo:
De acordo com o Código de Ética do Psicopedagogo (Associação Brasileira de Psicopedagogia,2019), em seu art.3º, a atividade psicopedagógica NÃO apresenta este objetivo: