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Os princípios da educação inclusiva são considerados como valiosas ferramentas de análise do discurso e das práticas, além de referência fundamental para os educadores comprometidos com a inclusão. NÃO se constitui em um dos princípios norteadores da educação inclusiva:
Vivemos em um país multicultural, onde há uma mistura de etnias, cada uma com seus costumes, seus valores e seu modo de vida. Dessa mistura é que surge um indivíduo que não é branco nem índio, que tampouco é negro, mas que é simplesmente brasileiro. Filhos desse hibridismo e tendo como característica marcante o fato de abrigar diversas culturas, nós, brasileiros, deveríamos lidar facilmente com as diferenças. Mas não é exatamente isso que ocorre, já que o preconceito está presente na nossa sociedade. Leia atentamente o texto a seguir: A gente olha, mas não vê, a gente vê, mas não percebe, a gente percebe, mas não sente, a gente sente, mas não ama e, se a gente não ama a criança, a vida que ela representa, as infinitas possibilidades de manifestação dessa vida que ela traz, a gente não investe nessa vida, e se a gente não investe nessa vida, a gente não educa, e se a gente não educa no espaço/ tempo de educar, a gente mata, ou melhor, a gente não educa para a vida, a gente educa para a morte das infinitas possibilidades. A gente educa (se é que se pode dizer assim) para uma morte em vida: a invisibilidade.
(Trindade e Santos.)
Analisando o conceito de invisibilidade apresentada pelo autor, é correto afirmar:
I. A escola, a partir dos professores e da prática pedagógica que adotar, tem nas mãos o poder da transformação ou da destruição. II. Ao buscar a heterogeneidade no espaço de vivências e aprendizagens onde as diferenças se cruzam, o professor pode matar os sonhos e a vontade de aprender da criança. III. O reconhecimento da igualdade é ponto de partida para que se possa conviver em harmonia, não com os diferentes, já que a diferença somente deve existir do ponto de vista legal, mas não do ponto de vista humano e social.
Está correto o que se afirma apenas em
Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 8,4% da população brasileira acima de 2 anos – o que representa 17,3 milhões de pessoas – tem algum tipo de deficiência. Quase metade dessa parcela (49,4%) é de idosos.
(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasil-temmais-de-17-milhoes-de-pessoas-com-deficiencia-segundo-ibge/.)
As informações fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019. O levantamento, feito em parceria pelo Ministério da Saúde, traz informações sobre as condições de saúde da população brasileira. No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência, fundamentado por marcos legais, teve início:

A prática escolar está vinculada a condicionamentos de natureza social e política, que obrigam a uma constante reflexão sobre a diferente natureza do papel da escola e da aprendizagem, com reflexos explícitos e implícitos na forma como os professores realizam o seu trabalho na escola. Por intermédio do conhecimento das tendências pedagógicas e dos seus pressupostos de aprendizagem, o docente terá a oportunidade de avaliar os fundamentos teóricos utilizados em suas práticas na sala de aula. A educação, o professor e o educando apresentam-se com diferentes papéis, em cada uma das tendências pedagógicas. A didática tem desempenhado diversificados papéis associados às inúmeras tendências pedagógicas.


(Libâneo,2006.)


O termo “progressista” é empregado para designar as tendências que, partindo de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação. De acordo com a classificação de Libâneo, assinale a alternativa que evidencia corretamente todas as tendências progressistas.

O ensino religioso pode e deve resgatar os valores humanos e religiosos que vêm sendo esquecidos pela escola, pela família, pela sociedade e pelo ser humano. É possível afirmar que a tarefa do ensino religioso na escola é: