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Segundo Wilhelm Reich e a psicologia do corpo, assinale a afirmativa INCORRETA.

De uma forma ou de outra, o autoconceito do indivíduo ocupa um papel central na maioria das teorias da personalidade. Não existe nenhum “agente” interno na teoria de Kelly análogo ao ego nas abordagens de Freud ou de Murray, mas ele falou sobre os constructos de papel nuclear que usamos para compreender nosso comportamento. Além disso, Kelly ergueu duas objeções a formulações sobre o self. De acordo com o exposto, analise as afirmativas a seguir.


I. Primeiro, elas geralmente funcionam como máscaras atrás das quais nos escondemos de nós mesmos e dos outros. Pensar em si mesmo como “introvertido” é impor um rótulo de self que cria expectativas de comportamento.

II. Segundo Kelly, via a autoimagem como fluida, não como uma realidade predeterminada ou uma verdade que de alguma forma devemos revelar.

III. Se a interpretação da pessoa de quem ela é se mostrar problemática ou ineficaz, a pessoa deve mudá-la.

IV. O que conta não é tanto o que o homem é, e sim o que não se aventura a tornar-se, pelo medo ou receio.


A partir das colocações do pensamento de Kelly estão corretas as afirmativas

Segundo Adler, em sua teoria, qual seria a meta final almejada por todos os seres humanos e que dá consistência e unidade à personalidade? Para chegar a essa resposta, houve três estágios em seu pensamento com relação à meta final dos seres humanos; assinale-os.
PERVIN, Lawrence A. (2004) afirma que em relação à personalidade, os determinantes ambientais abrangem influências que tornam muitos de nós semelhantes uns aos outros, assim como as experiências que nos tornam únicos. São considerados determinantes ambientais da personalidade, EXCETO:
João é um estudante de psicologia que está aprendendo sobre a teoria dos construtos pessoais de George Kelly. Ele entende que essa teoria propõe que as pessoas criam modelos mentais da realidade para prever os eventos e que esses modelos são formados por construtos pessoais; as categorias descritivas que usamos para conceituar eventos. Além disso, ele também sabe que os construtos pessoais são dicotômicos e bipolares, ou seja, que entendemos a personalidade e a experiência humana em geral a partir de adjetivos com polos opostos. No entanto, João tem dúvidas sobre como os construtos pessoais se relacionam com o comportamento e a personalidade das pessoas. Ele decide pesquisar mais sobre o assunto e encontra um texto que explica os onze corolários da teoria de Kelly, que são princípios que derivam do postulado fundamental de que todos os processos psicológicos de um indivíduo dependem da forma como ele antecipa os eventos. Com base nesse texto, o corolário capaz de explicar que as pessoas podem mudar os seus construtos pessoais, quando eles se mostram ineficazes para prever os eventos, é: