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Neira (2014) destaca que a perspectiva cultural da Educação Física traz para dentro da cultura escolar uma diversidade de produções sistematizadas de expressão corporal. Assim sendo, cabe elencar as potencialidades de reflexões sobre essa multiplicidade de representações mobilizadas pelos diversos grupos sociais. Portando, ao apresentar o livro “Educação física e culturas: ensaios sobre a prática”, o autor assinala que o currículo cultural busca problematizar os conhecimentos, procurando contribuir para o/a:
Ao demarcar os passos para um ensino crítico emancipatório, Kunz (1994) trabalha com a ideia de “transcendência de limites” enquanto possibilidade de confrontar o aluno com a realidade de ensino e o seu conteúdo. Nesse sentido, para tal perspectiva, o autor detalha graus de dificuldades que seguem as formas:
De acordo com Soares et al. (1992), pode-se entender a ginástica como uma forma particular de exercitação em que, com ou sem uso de aparelhos, abre-se a possibilidade de atividades que provocam valiosas experiências corporais, enriquecedoras da cultura corporal das crianças, em particular, e do homem, em geral. No contexto da Educação Física escolar, sua prática é necessária na medida em que a tradição histórica do mundo ginástico é uma oferta de ações com significado cultural para os praticantes, de forma que as novas formas de exercitação em confronto com as tradicionais possibilitam uma prática corporal que permite aos alunos darem sentido próprio às suas exercitações ginásticas. Sistematizando o ensino da ginástica na Educação Física escolar, Rinaldi (2017) propõe as seguintes categorias: ginástica de condicionamento físico, ginásticas competitivas, ginástica de conscientização corporal e ginásticas de demonstração/ginástica geral. Com interesse em tematizar as chamadas ginásticas competitivas, os/as professores/as podem selecionar enquanto objetos de estudo:
Os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE). O AEE tem como função:
Como determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais, na passagem dos anos iniciais para os anos finais do ensino fundamental, especial atenção será dada pelas escolas: