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“A saúde das crianças nas creches é uma preocupação dos pais e professores. Por mais que seja praticamente impossível ficar 100% imune a bactérias e vírus, é importante evitar que as chances de contaminação aumentem”. Aline Czezacki, para o Blog da Saúde www.blog.saude.gov.br Nesta publicação de 30 de setembro de 2016 são descritas algumas orientações para a manutenção da saúde de crianças em ambientes educacionais. Apesar de não serem regras com efeito de lei, tais orientações devem ser levadas em consideração na prática diária. Podemos afirmar que NÃO consta entre estas regras:
A metodologia que envolve a criança no processo de aprendizagem e desenvolvimento usando de seu próprio mundo de imaginação e fantasia e trabalhando pedagogicamente suas particularidades por meio de atividades que remetem ao brincar é chamada de:
Ao conceituarmos puericultura no contexto educacional podemos dizer que:
Estudos já comprovam que os brinquedos auxiliam no trabalho de desenvolvimento da criança, desde que utilizados em atividades lúdicas e criativas, para estimular seu desenvolvimento afetivo, social, cognitivo e psicomotor. Diante desta confirmação foi preciso adequar os espaços e tempos do ambiente educacional para atender de forma satisfatória a proposta pedagógica desta ação. Neste contexto surge o conceito de:
Pesquisa sobre a Psicogêneses da língua escrita, constataram que as crianças ou os adultos analfabetos passavam por diferentes fases que vão da escrita pré-silábica, silábica e silábica alfabética. I. Pré-silábico: A criança pensa e só pode ler em desenhos, gravuras ou fotos, ou seja, ela valoriza as imagens gráficas. Usa o desenho para representar a escrita. A criança não entende que a escrita representa a fala, mais percebe que as palavras diferentes devem ser escritas de maneiras diferentes. II. Silábico: A criança tenta dar valor sonoro para a silaba, as letras não tem valor sonoro estável. Ela faz um vínculo entre a pronúncia e a escrita, associa a sílaba com uma letra. A criança considera que a escrita representa as partes sonoras da fala. Cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. III. Alfabética: As crianças fazem associações corretas entre a letra e o som (valor sonoro convencional). À medida que a criança entra em conflito, elas vão avançando dentro das suas hipóteses. Ao chegar nesta fase, a criança compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba. Realiza, sistematicamente, a análise sonora dos fonemas das palavras que necessita escrever. Análise o conceito das fases da escrita acima, marque a(s) corretas: