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Seja em aulas de Educação Física ou no nosso dia a dia, nos deparamos com questões ligadas à sexualidade. Geralmente, as atividades acabam sendo rotuladas como mais adequadas ao público masculino e outras, ao público feminino, o que favorece a criação dos estereótipos de masculinidade e feminilidade e também os preconceitos.

Pensando nisso, ao analisar uma aula de Educação Física, em que são trabalhadas somente as modalidades esportivas, pode-se afirmar que o que se desenvolve são as características normalmente tidas como
Atualmente, práticas que segregam meninos e meninas já não são recomendadas para as aulas de Educação Física. Normalmente, as atividades são elaboradas de maneira em que ambos os gêneros possam participar ativamente, sem rotulações ou estereótipos como brincadeiras de meninos e brincadeiras de meninas.

Contudo, essas situações ainda acontecem em aulas “livres", nas quais os próprios alunos decidem as atividades que irão realizar sem que haja intervenção do professor e, geralmente, os meninos jogam futebol e as meninas dançam ou ficam conversando fora da quadra.

Nesse cenário, pode-se observar que
Uma professora de Educação Física, juntamente com seus alunos, e de maneira democrática, decidem que estudariam as lutas.

Como a professora baseia seu trabalho na pedagogia da cultura corporal, após escolher esse tema, ela deve
Um professor de Educação Física decide trabalhar os conteúdos da ginástica e suas diferentes manifestações, baseando-se na pedagogia da cultura corporal. Sendo assim, o professor deve começar seu trabalho identificando quais são as manifestações de ginástica
Hoje em dia, uma das concepções sobre o currículo da Educação Física utiliza diversas manifestações corporais, como as brincadeiras, os esportes, as lutas e as danças, com a finalidade de discutir e valorizar a cultura corporal. Essa concepção de currículo tem como bases