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Adaptado de MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes,2003.

A partir do trecho destacado do texto base e do exercício hipotético proposto nos anos de 1960 pelo psicólogo social Serge Moscovici, observa-se que certa subjetividade afetou a interpretação e a nomeação do espaço europeu.
Essa subjetividade é explicada por:
Adaptado de MOREL, M. A saga dos Botocudos: guerra, imagens e resistência indígena. São Paulo: Hucitec,2018.
O episódio relatado no texto descreve um dos muitos enfrentamentos entre populações indígenas e autoridades governamentais no Brasil. Nele, o príncipe regente usa a nomeação “bárbaro”, que indica uma compreensão distorcida dos atributos constitutivos dos indígenas. Na descrição do episódio de perseguição aos Botocudos, o uso do termo “bárbaro” possibilitou legitimar uma conjuntura de:
“Se difere de Canudos em seus aspectos bélicos, a campanha do Contestado se lhe equipara como fenômeno histórico. Ambas foram rebeliões sertanejas, em áreas afastadas do poder central e por ele desassistidas. Ambas levantaram o problema da busca de melhores fórmulas de integração nacional”.
(Disponível em: www.eb.mil.br. Acessado em 08 mai.2020.)
Comparando as guerras de Canudos e do Contestado, o texto relaciona o emprego da força militar a conflitos desencadeados pela(o):
“O Coronelismo é um sistema de reciprocidade: de um lado os chefes municipais e os coronéis, que conduzem os eleitores como quem toca tropa de burros; de outro lado, a situação política dominante no Estado, que dispõe do erário, dos empregos, dos favores e da força policial”.
(LEAL, Vitor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil.5. ed. São Paulo: Alfa-Ômega,1986. p.43.)
Analisando as características do federalismo implantado durante a Primeira República (1889-1930), o autor define o Coronelismo como um sistema político que expressou:
O Exército da época tinha grande proporção de negros e mulatos entre as praças. Como não havia serviço militar obrigatório, as praças eram recrutadas quase à força entre a população pobre das cidades e do campo. Esta população era, em sua maioria, não branca.
(CARVALHO, José Murilo de. Pontos e bordados – Escritos de história e de política. Belo Horizonte: UFMG,1998. p.340. Adaptado.)
O mecanismo de recrutamento vigente no final do século XIX conferiu ao Exército uma composição que foi importante para apoiar a:
