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“O arranjo corporativista implantado por Getúlio Vargas não criou o movimento sindical, mas seu projeto institucional foi capaz de transformá-lo profundamente. Não foi um modelo pronto, erguido de uma única vez, mas construído a partir de um conjunto de normas que sucederam a criação do Departamento Nacional do Trabalho, em 1931. O legado deste projeto institucional para a cultura do associativismo e consolidação da democracia é ainda hoje objeto de grande controvérsia.” (Cardoso,2007; Silva,2008.)
Tendo por base a história do sindicalismo no Brasil e suas configurações atuais, analise as afirmativas a seguir.
I. O arranjo institucional corporativista contribuiu para atribuir status público aos sindicatos, legitimando-os como representantes dos trabalhadores nas negociações coletivas. II. Na Constituição de 1988 foram introduzidos elementos de liberdade democrática, permitindo, entre outros fatores, a legalização das centrais sindicais. III. Dos direitos fundamentais à greve, a autonomia para a vinculação com partidos principalmente para as doações eleitorais e partidárias é hoje prática legitimada. IV. A manutenção dos sindicatos apenas a nível econômico garantiu a exclusividade da representação dos trabalhadores durante a barganha dos assuntos relativos ao trabalho.
Estão corretas apenas as afirmativas
“Se esta hipótese fosse demonstrada, a divisão do trabalho desempenharia um papel muito mais importante do que aquele que se lhe atribui ordinariamente. Ela não serviria apenas para dotar nossas sociedades de um luxo, invejável talvez, mas supérfluo; ela seria uma condição de sua existência. [...] Por isto mesmo, embora ainda não estejamos em condição de resolver a questão com rigor, pode-se, entretanto, entrever desde agora que, se tal é realmente a função da divisão do trabalho, ela deve ter um caráter moral.” (Durkheim,1973.)
Analisando a questão da divisão do trabalho à luz das teorias de Marx, Weber e DurKheim, é correto afirmar que:
“Na visão de Max Weber, a função do sociólogo é compreender o sentido das chamadas ‘ações sociais’, e fazê-lo é encontrar os nexos causais que as determinam. Entende-se que ações imitativas, nas quais não se confere um sentido para o agir, não são ditas ações sociais. Mas o objeto da Sociologia é uma realidade infinita e, para analisá-la, é preciso construir tipos ideais, que não existem de fato, mas que norteiam a análise.” (Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-definicao-acao-social-max-weber.htm.)
Os tipos ideais servem como modelos e, a partir deles, podemos citar quatro ações fundamentais; assinale a correta.
“A cultura se é tão abrangente e mística que para uns pode ser representada como uma teia sem fim. Num significado mais global, a cultura amplia os horizontes e une os povos, à medida que os identifica num processo contínuo e crescente em meio a globalização. Nos termos do antropólogo Clifford Geertz, a cultura é uma teia de significados tecida pelo homem. Essa teia orienta a existência humana. Trata-se de um sistema de símbolos que interage com os sistemas de símbolos de cada indivíduo numa interação recíproca. Geertz define símbolo como qualquer ato, objeto, acontecimento ou relação que representa um significado. Compreender o homem e a cultura é interpretar essa teia de significados. Arte faz parte dessa teia…” (Disponível em: https://identidadesculturas.files.wordpress.com/2011/05/geertz_clifford-_a_interpretac3a7c3a3o_das_culturas.pdf.)
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista os diversos sentidos e significados de “cultura”.
I. No decorrer da história, os instintos originais do homem foram de certa forma secundarizados pela cultura. II. A cultura permitiu que o homem se adaptasse ao meio, como também se adaptasse ao próprio homem e às suas necessidades. III. A cultura tem a função básica de condicionar o comportamento humano e justificar todas as suas ações em sociedade. IV. Nas sociedades ditas contemporâneas e globalizadas, o sentido de cultura torna-se homogêneo, assim como a própria cultura.
Estão corretas as afirmativas
“Entre 1980 e 2012, as taxas de suicídio cresceram 62,5% na população em geral. Na faixa etária dos 15 aos 29 anos, a média aumenta em ritmo mais rápido do que em outros segmentos. São 5,6 mortes a cada 100 mil jovens (20% acima da média nacional). Os dados são da pesquisa Violência Letal contra as Crianças e Adolescentes do Brasil e do Mapa da Violência: os Jovens do Brasil, ambos coordenados pelo sociólogo Julio Jacopo Waiselfisz, da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), organismo de cooperação internacional para pesquisa.”
(Disponível em: https://claudia.abril.com.br/sua-vida/precisamos-falar-sobre-suicidio-taxa-cresce-no-brasil/.)
Tendo em vista a teoria de Durkheim acerca de suicídio, é correto afirmar que: