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Na prática educativa, o professor deve, prioritariamente, considerar a escolha de instrumentos avaliativos que correspondam à formação, o desenvolvimento pessoal, intelectual e humano do aluno, dentro de um contexto. Neste sentido, assinale a alternativa que apresenta o tipo de avaliação que está direcionada para a formação integral do aluno.
O professor possui uma tarefa de extrema responsabilidade, comprometimento, de busca constante da formação continuada e ações que o permitam refletir numa prática educativa para a construção de uma sociedade transformadora. Dentro desta perspectiva, assinale a alternativa que aponte para onde a prática pedagógica deve estar voltada:
“Se um professor tem habitualmente atitude interdisciplinar desenvolvida e manifestada em suas práticas docentes, ele pode ser um convite vivo para que seus alunos desenvolvam esta mesma atitude” (LORIERI, 2010). O trecho traz um destaque para a prática docente interdisciplinar.
Assinale a alternativa que explica o significado de Interdisciplinaridade:
Assinale a alternativa que explica o significado de Interdisciplinaridade:
Nas décadas de 50 e 60 no Brasil, a Didática era definida como disciplina normativa, técnica de redigir, prescrever e orientar de forma eficaz as aprendizagens das matérias dadas, considerando seus objetivos educativos. Assinale a alternativa que indica qual tendência pedagógica era empregada neste período:
Disciplina:
Pedagogia
O texto abaixo apresenta uma posição do professor e filósofo Sílvio Gallo sobre o ensino de filosofia: “
(...) me parece que o desafio que está posto para nós, ao ensinar filosofia, é ensinar filosofia como um convite para que cada um dos nossos estudantes façam eles próprios no seu pensamento a sua experiência de pensamento, mas, uma experiência de pensamento que eles jamais poderiam fazer sozinhos. Eles só vão poder fazer se tiverem a oportunidade de uma ou duas horas por semana, em sala de aula, na escola, estar com um professor filósofo e que, portanto, experimenta a filosofia como atividade e que convide os estudantes a fazerem essa atividade com ele. Vejam que o que eu estou falando aqui não se trata de uma filosofia que pode ser aprendida exclusivamente nos livros, mas é uma filosofia que só pode ser aprendida por essa frequentação e é essa filosofia que do meu ponto de vista faz sentido estar na sala de aula, não como uma filosofia que simplesmente indique fórmulas que vão ser memorizadas pelos alunos, mas, uma filosofia que convide a pensar junto, que convide a fazer junto. E repito, esse pensar junto e esse fazer junto, pode ter como intervenção fundamental o texto de filosofia através do qual nós podemos acompanhar o movimento dos pensamentos dos filósofos e, ao acompanhar esse movimento, fazer o nosso próprio movimento de pensamento no nosso pensamento, com criatividade, com competência e com qualidade”.
(GALLO, Sílvio. O ensino de filosofia. Revista Trilhas Filosóficas. Ano 9. Nº 2. Jul-dez. Caicó,2016. p.28.)
Analisando o que apresenta Sílvio Gallo, no trecho acima, podemos AFIRMAR que:
(...) me parece que o desafio que está posto para nós, ao ensinar filosofia, é ensinar filosofia como um convite para que cada um dos nossos estudantes façam eles próprios no seu pensamento a sua experiência de pensamento, mas, uma experiência de pensamento que eles jamais poderiam fazer sozinhos. Eles só vão poder fazer se tiverem a oportunidade de uma ou duas horas por semana, em sala de aula, na escola, estar com um professor filósofo e que, portanto, experimenta a filosofia como atividade e que convide os estudantes a fazerem essa atividade com ele. Vejam que o que eu estou falando aqui não se trata de uma filosofia que pode ser aprendida exclusivamente nos livros, mas é uma filosofia que só pode ser aprendida por essa frequentação e é essa filosofia que do meu ponto de vista faz sentido estar na sala de aula, não como uma filosofia que simplesmente indique fórmulas que vão ser memorizadas pelos alunos, mas, uma filosofia que convide a pensar junto, que convide a fazer junto. E repito, esse pensar junto e esse fazer junto, pode ter como intervenção fundamental o texto de filosofia através do qual nós podemos acompanhar o movimento dos pensamentos dos filósofos e, ao acompanhar esse movimento, fazer o nosso próprio movimento de pensamento no nosso pensamento, com criatividade, com competência e com qualidade”.
(GALLO, Sílvio. O ensino de filosofia. Revista Trilhas Filosóficas. Ano 9. Nº 2. Jul-dez. Caicó,2016. p.28.)
Analisando o que apresenta Sílvio Gallo, no trecho acima, podemos AFIRMAR que: