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Os teóricos defensores do pós-modernismo alegam que os teóricos clássicos inspiraram-se no conceito de que a história sempre nos levará ao progresso, ideia que para eles, está em colapso. Para os pensadores pós-modernistas não existem mais metanarrativas, concepções gerais da história ou da sociedade. A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, fazendo arelação entre elas:
COLUNA I
1. Michel Foucault 4. Ulrich Beck 2. Jean Baudrillard 5. Manuel Castells 3. Jürgen Habermas 6. Anthony Giddens
COLUNA II
( ) Sua perspectiva teórica sobre as mudanças do mundo, que considera estar em descontrole, é cheia de riscos e incertezas. Ainda assim, deve ser identificada a noção de confiança, tanto em relação às instituições, quanto aos indivíduos. Para ele viver em uma era de informação, significa um aumento da reflexividade social e suas implicações para o nosso modo de viver, sempre em reflexão.
( ) Para esse autor a mídia eletrônica destrói a nossa relação com o passado, criando um mundo caótico, vazio. A difusão da comunicação eletrônica e a mídia de massa inverteram o teorema marxista de que as forças econômicas moldam a sociedade. A vida social é influenciada, sobretudo, por sinais e imagens.
( ) Não se considerava um pós-modernista, e com o intuito de mostrar o outro lado das ideias iluministas acerca da liberdade individual, teorizou sobre vigilância e disciplina, apresentando ideias importantes a respeito da ligação existente entre o poder, a ideologia e o discurso em relação aos sistemas organizacionais modernos, que desempenham um papel cada vez maior no controle e monitoramento da população social.
( ) Para ele a sociedade da informação é marcada pelo avanço das redes e de uma economia em rede. Essa nova economia, que também é capitalista, depende das ligações que as comunicações globais possibilitam. Para ele a expansão do capitalismo deixou de se basear primeiramente na classe trabalhadora ou na manufatura de bens materiais. Em vez disso, as telecomunicações e os computadores formam a base de produção.
( ) Quando analisa o capitalismo, esse teórico afirma que precisamos restabelecer nosso controle sobre os processos econômicos que chegam a nos controlar mais do que nós mesmos os controlamos. A ampliação desse controle depende do renascimento do que ele chama de ´esfera pública´, o que é essencialmente a estrutura da democracia, e pode ser renovada por meio da reforma de procedimentos democráticos e do envolvimento mais consistente dos organismos comunitários e dos grupos locais.
( ) Para esse autor, que também não se considera um pós-modernista, por entender que estamos nos deslocando para uma “segunda modernidade”, uma vez que as instituições modernas se tornando globais e a vida cotidiana se libertando da influência da tradição e do costume. Para ele, a velha sociedade industrial está desaparecendo e sendo substituída por uma “sociedade de risco”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Michel Foucault 4. Ulrich Beck 2. Jean Baudrillard 5. Manuel Castells 3. Jürgen Habermas 6. Anthony Giddens
COLUNA II
( ) Sua perspectiva teórica sobre as mudanças do mundo, que considera estar em descontrole, é cheia de riscos e incertezas. Ainda assim, deve ser identificada a noção de confiança, tanto em relação às instituições, quanto aos indivíduos. Para ele viver em uma era de informação, significa um aumento da reflexividade social e suas implicações para o nosso modo de viver, sempre em reflexão.
( ) Para esse autor a mídia eletrônica destrói a nossa relação com o passado, criando um mundo caótico, vazio. A difusão da comunicação eletrônica e a mídia de massa inverteram o teorema marxista de que as forças econômicas moldam a sociedade. A vida social é influenciada, sobretudo, por sinais e imagens.
( ) Não se considerava um pós-modernista, e com o intuito de mostrar o outro lado das ideias iluministas acerca da liberdade individual, teorizou sobre vigilância e disciplina, apresentando ideias importantes a respeito da ligação existente entre o poder, a ideologia e o discurso em relação aos sistemas organizacionais modernos, que desempenham um papel cada vez maior no controle e monitoramento da população social.
( ) Para ele a sociedade da informação é marcada pelo avanço das redes e de uma economia em rede. Essa nova economia, que também é capitalista, depende das ligações que as comunicações globais possibilitam. Para ele a expansão do capitalismo deixou de se basear primeiramente na classe trabalhadora ou na manufatura de bens materiais. Em vez disso, as telecomunicações e os computadores formam a base de produção.
( ) Quando analisa o capitalismo, esse teórico afirma que precisamos restabelecer nosso controle sobre os processos econômicos que chegam a nos controlar mais do que nós mesmos os controlamos. A ampliação desse controle depende do renascimento do que ele chama de ´esfera pública´, o que é essencialmente a estrutura da democracia, e pode ser renovada por meio da reforma de procedimentos democráticos e do envolvimento mais consistente dos organismos comunitários e dos grupos locais.
( ) Para esse autor, que também não se considera um pós-modernista, por entender que estamos nos deslocando para uma “segunda modernidade”, uma vez que as instituições modernas se tornando globais e a vida cotidiana se libertando da influência da tradição e do costume. Para ele, a velha sociedade industrial está desaparecendo e sendo substituída por uma “sociedade de risco”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Disciplina:
Filosofia
Na filosofia hegeliana, a dialética é apresentada como lei suprema que rege todo o real, bem como o processo do pensamento filosófico. Em seguida, é na lógica que se dissolve a diferença entre o conhecimento subjetivo e a objetividade do mundo, em direção ao conhecimento do Todo, o Absoluto. (ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da Filosofia: do Romantismo ao Empirocriticismo. Vol.5. São Paulo: Paulos,2005, p.118-119)
Dentre as alternativas a seguir, qual está CORRETA quanto ao papel da lógica no sistema de Hegel?
Dentre as alternativas a seguir, qual está CORRETA quanto ao papel da lógica no sistema de Hegel?
Disciplina:
Filosofia
A lógica proposicional apresenta alguns princípios para seus tipos de operações (negação, conjunção, disjunção, condicionalidade, bicondicionalidade). Qual das alternativas abaixo NÃO representa um princípio das operações da lógica proposicional?
Disciplina:
Filosofia
Leia os dois trechos a seguir:
“Essa responsabilidade vicária por coisas que não fizemos, esse assumir as consequências por atos de que somos inteiramente inocentes, é o preço que pagamos pelo fato de levarmos a nossa vida não conosco mesmos, mas entre nossos semelhantes, e de que a faculdade política par excellence, só pode ser tornada real numa das muitas e múltiplas formas de comunidade humana.” (ARENDT, Hannah. Responsabilidade e Julgamento. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p.225).
“Já existe na moral tradicional um caso de responsabilidade e obrigação elementar não recíproca (que comove profundamente o simples espectador) e que é reconhecido e praticado espontaneamente: a responsabilidade para com os filhos, que sucumbiriam se a procriação não prosseguisse por meio da precaução e da assistência.” (JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto,2006, p.89).
A responsabilidade, segundo esses dois filósofos, deve ser tomada como princípio básico para nossas ações, cujo caráter é moral e político. Arendt e Jonas compartilham qual o entendimento sobre a responsabilidade?
“Essa responsabilidade vicária por coisas que não fizemos, esse assumir as consequências por atos de que somos inteiramente inocentes, é o preço que pagamos pelo fato de levarmos a nossa vida não conosco mesmos, mas entre nossos semelhantes, e de que a faculdade política par excellence, só pode ser tornada real numa das muitas e múltiplas formas de comunidade humana.” (ARENDT, Hannah. Responsabilidade e Julgamento. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p.225).
“Já existe na moral tradicional um caso de responsabilidade e obrigação elementar não recíproca (que comove profundamente o simples espectador) e que é reconhecido e praticado espontaneamente: a responsabilidade para com os filhos, que sucumbiriam se a procriação não prosseguisse por meio da precaução e da assistência.” (JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto,2006, p.89).
A responsabilidade, segundo esses dois filósofos, deve ser tomada como princípio básico para nossas ações, cujo caráter é moral e político. Arendt e Jonas compartilham qual o entendimento sobre a responsabilidade?
Disciplina:
Filosofia
Kant distingue “sublime” de “belo” em sua reflexão sobre a estética e a arte. O sublime indica um tipo de juízo provindo de algum objeto ou evento grandioso. Por sua vez, o belo baseia-se naquelas experiências estéticas cujo juízo é fruto da reflexão, isto é, a apreciação está condicionada à nossa mente e espírito. Ambos, porém, são agradáveis por si mesmos. Sobre essa diferenciação entre “belo” e “sublime”, na estética kantiana, é FALSO dizer que: