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Uma mulher,43 anos, com epigastralgia há mais de 1 mês, realizou uma endoscopia digestiva alta que observou, em região distal do esôfago, áreas de coloração “vermelho-salmão”, conforme descrito no laudo do exame. Foi realizada biópsia do local e o exame anatomopatológico revelou “metaplasia intestinal sem displasia”. Tido isso, como melhor conduta compatível com o estágio da doença, indica-se:
Elias,30 anos, apresenta relato de sangramento vivo em meio às fezes há 6 meses, chegando a “pingar no vaso sanitário”. Refere ainda que possui um prolapso indolor e intermitente pelo ânus com redução do mesmo de forma espontânea. O médico prosseguiu com a realização de uma retossigmoidoscopia, que confirmou o diagnóstico. A partir do caso descrito, pode-se afirmar que a classificação do estágio da doença corresponde ao grau:
Uma mulher,40 anos, chega ao serviço de emergência com relato de forte dor em andar superior de abdome “em barra”, que irradia para o dorso, com início há 15 horas. Além disso, encontrase nauseada e relata ter tido 4 episódios de vômitos. São solicitados exames que revelaram uma amilase de 2000 U/L e um USG abdominal que evidenciou a presença de litíase biliar. Diante do principal quadro de suspeita diagnóstica, duas representantes de causas etiológicas para pancreatite aguda são:
João,54 anos, apresenta um quadro de diarreia crônica e dor abdominal há 3 meses. Além disso, refere nunca ter realizado exame colonoscópico. O médico, então, solicita uma colonoscopia para o paciente, que revelou uma mucosa eritematosa e edemaciada, estendendo-se de forma bem delimitada desde o reto até o meio do cólon transverso. Feita biópsia da mucosa, foi constatada “criptite”. Diante da principal hipótese levantada e, dente os marcadores sorológicos a seguir, aquele que melhor se adequa à suspeita do diagnóstico clínico, anatomopatológico e colonoscópico de João é:
Um paciente com relato único de hematêmese há 15 horas foi submetido à endoscopia digestiva alta. Durante a realização do exame, foi observado um ponto em que havia um coágulo aderido à parede da mucosa, sem sangramento ativo no momento. De acordo com a classificação de Forrest para os achados endoscópicos, essa úlcera se enquadraria no tipo: