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Almeida e Silva (2018) afirmam que a escola é o lugar das primeiras análises e dos diagnósticos sistemáticos dos estudantes. Ambos “apresentam um quadro de organização da realidade, mas sua compreensão advém de formação de categorias para a interpretação do que se diagnosticou”.

Para os autores, a chave de interpretação da compreensão dos fenômenos é
Qual das alternativas expressa corretamente uma contribuição de Jean-Jacques Rousseau para a pedagogia?
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Para Paulo Freire, a educação é um ato político e, como tal, não pode ser reduzida a uma prática neutra. Nesse sentido, o processo educativo deve:
Nas últimas décadas, o campo da Educação Física tem se debruçado sobre discussões epistemológicas que envolvem a construção de saberes, os fundamentos teóricos das práticas pedagógicas e o papel da área na produção científica. Essas reflexões têm revelado tensões entre diferentes concepções de ciência, originando debates sobre os modos de legitimação do conhecimento e os caminhos possíveis para a consolidação da Educação Física como campo acadêmico e profissional. Considerando esse cenário e os principais movimentos teóricos que marcam o debate da epistemologia na Educação Física na atualidade (Bungenstab,2020), assinale a alternativa correta.
Em suas aulas de Educação Física no Ensino Médio Integrado de um IF, a professora Jaqueline propôs aos estudantes uma análise comparativa entre vídeos de aulas de ginástica funcional em academias, apresentações de ginástica rítmica de alto rendimento e registros históricos sobre a ginástica no século XIX. A atividade foi mediada pela leitura comentada de excertos do livro “A Imagem da Educação do Corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX”, de Carmen Lúcia Soares (1998). A intenção era evidenciar como a racionalidade técnica, positivista e disciplinadora ainda estrutura determinadas práticas corporais contemporâneas. Com base nesse contexto pedagógico e nas reflexões teóricas de Soares (1998), analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) A ginástica do século XIX contribuiu para a construção de um modelo corporal burguês, marcado pela utilidade, sobriedade e autodomínio, o que pode ser identificado hoje em práticas como a ginástica laboral, que objetiva a produtividade e a prevenção de doenças funcionais no ambiente de trabalho.
( ) A crítica aos “excessos do corpo” presentes no discurso higienista oitocentista encontra ressonância em práticas atuais como a ginástica artística, nas quais a espontaneidade e a desorganização corporal são incentivadas como sinais de liberdade expressiva.
( ) A crença na ciência como instância reguladora da vida corporal, típica do positivismo oitocentista, permanece presente em práticas como a ginástica funcional, que utiliza parâmetros biomecânicos e fisiológicos para medir e aperfeiçoar o desempenho corporal.
( ) A racionalidade moderna da ginástica oitocentista influenciou a criação de sistemas pedagógicos que compreendem o corpo como expressão simbólica e subjetiva, baseando-se em teorias fenomenológicas e críticas ao modelo mecanicista.
( ) Assim como no século XIX, práticas de ginástica contemporânea muitas vezes operam com padrões de normalização e ajustamento corporal, apagando diferenças étnico-raciais, de classe, de gênero e de capacidades, e reforçando um ideal normativo de corpo eficiente e produtivo.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: