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Um paciente de 76 anos, do sexo masculino, procura atendimento em pronto socorro devido à queixa de cansaço e dores no corpo. No exame físico, o paciente se encontra hipocorado, com linfonodos cervicais palpáveis bilaterais, o maior medindo 2 cm no maior diâmetro, com o restante do exame físico sem alterações e os sinais vitais são FC: 95 bpm, FR: 28 irpm, TAx 36,9ºC, PA: 140x80mmHg.
Os exames laboratoriais realizados mostraram: Hemoglobina 7,6 g/dL, hematócrito 21,2%, VCM 93,8 fL, global de leucócitos: 9900/mm³ sendo 2550/mm³ segmentados,170/mm³ monócitos,182/mm³ eosinófilos e 6998/mm³ linfócitos, plaquetas 280.000/mm³, hematoscopia: presença de manchas de Grumpecht, creatinina 1,1 mg/dL, bilirrubinas totais 3,4 mg/dL, bilirrubina indireta 2,9 mg/dL, desidrogenase lática 687 U/L (VR: 125 a 220 U/L), coombs direto positivo.
Nesse cenário, a melhor conduta inicial a ser realizada é:
O dado a seguir que possui uma relevância reduzida no contexto da indicação de terapia renal substituitiva (TRS) para pacientes com insuficiência renal aguda é:
Falta de constricção vascular, hipotensão e diminuição da atividade simpática são características de um choque:
Ao entrar no plantão em sua unidade de terapia intensiva, o médico percebe, ao observar o monitor cardíaco de um paciente, que este apresenta o fenômeno de Wenckebach. Tendo em mente esse padrão, provavelmente estamos diante de um bloquieo atriventricular de grau:
Partindo da perspectiva de que a morte é uma dimensão de nossa existência humana, pois somos finitos e mortais, assim como temos o direito de viver dignamente, temos implícito o direito de morrermos com dignidade, sem sofrimentos ou prolongamento artificial do processo do morrer, mas isso não nos dá o direito de abreviar a vida. A Resolução Nº 1.805/2006 do Conselho Federal de Medicina é favorável à: