Questões de Concurso

O candidato à doação consente na utilização do seu sangue doado em qualquer paciente que dele precisar.

O candidato à doação consente na realização de todos os testes de laboratório exigidos pelas leis e normas vigentes.

O candidato à doação consente que seu nome seja incorporado a um arquivo de doadores potenciais.

O candidato à doação consente na utilização do seu sangue doado em qualquer tipo de pesquisa que for realizada pelo Serviço coletor.

Encaminhar a amostra de sangue da última doação em que foi identificada a soroconversão para a realização de testes confirmatórios.

Se os testes confirmatórios forem reagentes, deve-se verificar o destino de todos os hemocomponentes da doação anterior.

Caso a unidade de plasma oriunda da última doação tenha sido enviada para o fracionamento industrial, não há obrigação de comunicação à indústria que o recebeu, pois essa realiza os testes de amplificação e de detecção de ácidos nucleicos (NAT) para todos os marcadores sorológicos obrigatórios pela legislação brasileira.

Caso a unidade de plasma oriunda da última doação esteja armazenada em qualquer Serviço de Hemoterapia, essa poderá ser encaminhada para a produção de reagentes (painéis, controles).

Em áreas endêmicas, ficam excluídos os candidatos que tenham tido malária nos 12 meses que antecedem a doação.

Em áreas não endêmicas, ficam excluídos os candidatos que, nos últimos 6 (seis) meses, estiveram em área endêmica comtransmissão ativa.

Em área endêmica, são aceitos os candidatos que residem em área de médio e baixo risco pelo IPA e deverão ser submetidos a teste parasitológico.

Em áreas endêmicas e não endêmicas, são excluídos definitivamente candidatos à doação que já tiveram infecção por plasmodium falciparum (febre terçã).

Todo hemocomponente deve ser inspecionado quanto ao seu aspecto e rótulo, antes da liberação para a transfusão.

Os componentes eritrocitários liberados para a transfusão, mas não utilizados, não podem em hipótese alguma ser reintegrados ao estoque.

Uma amostra de sangue da bolsa e uma amostra de soro ou plasma do receptor devem ser conservadas entre 2º C a 6º C durante pelo menos 3 dias após a transfusão.

Fazem parte da identificação do hemocomponente a ser transfundido: nome, sobrenome, leito e a identificação do local do receptor, identificação numérica ou alfanumérica e o grupo ABO e fator Rh(D) do receptor, o número de identificação da unidade, grupo ABO e fator Rh(D), a conclusão da prova cruzada e a data do envio para transfusão.

a verificação e o registro de temperatura desses equipamentos devem ser realizados, ao menos, a cada seis horas, para os equipamentos que não dispõem de registrador gráfico contínuo.

todos esses equipamentos devem ser equipados com sistema de alarme sonoro e visual.

os componentes liberados e os componentes não liberados para uso podem ser armazenados no mesmo refrigerador ou congelador desde que estejam em prateleiras diferentes e identificados.

os alarmes devem ser periodicamente testados (no mínimo a cada 6 meses) e deve haver um procedimento escrito com relação ao armazenamento dos hemocomponentes em caso de pane do equipamento.