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Leia as afirmações a seguir sobre o Estado de Mal Epiléptico (EME) na infância:


1. A etiologia mais frequente de EME na infância é o EME febril.


2. A maior parte das crianças tem alguma condição neurológica identificada antes do primeiro episódio de EME.


3. O tratamento inicial do EME deve ser realizado nos primeiros 5 minutos. Para crianças fora do período neonatal, a primeira medicação utilizada pode ser um benzodiazepínico ou levetiracetam intravenoso (caso esse esteja facilmente disponível).


4. O fenobarbital é comumente usado como agente de primeira linha para tratar o EME no período neonatal.


5. Independentemente do tempo decorrido, se as crises epilépticas continuarem após os benzodiazepínicos e um segundo fármaco anticrise venoso, a criança está em EME refratário.



Assinale a alternativa CORRETA.

João,2 anos, foi levado à emergência com quadro de febre alta (39,5°C) há 24 horas, associada a sonolência, choro excessivo, vômitos e recusa alimentar. Não havia história prévia de doenças graves ou contatos com indivíduos doentes. Durante o exame físico, foi percebido que o paciente apresentava sinais de irritação meníngea. Diante do quadro, o pediatra do plantão realizou coleta do líquido cefalorraquidiano que evidenciou uma pleocitose neutrofílica, com redução da glicose e bacterioscopia com coloração de Gram evidenciou cocobacilos Gramnegativos.
Diante do quadro clínico, qual a etiologia mais provável?
João,9 anos, iniciou quadro de febre e tosse há 1 semana, com melhora após 72 horas. No quarto dia, começou a ter dificuldade para andar e sentir formigamento nas pernas. A fraqueza piorou rapidamente, impedindo-o de andar. No exame físico da admissão, o paciente apresentava fraqueza simétrica e reflexos profundos abolidos nos membros inferiores.
Diante da principal hipótese diagnóstica para esse caso, assinale a alternativa INCORRETA.
Um menino de cinco anos é atendido no ambulatório de pediatria. Desde o primeiro ano de vida, teve seis episódios de otite média aguda, sendo o último há seis meses. Na consulta anterior, há dois meses apresentava-se com efusão bilateral que persistia por mais de quatro meses, mesmo após ter sido tratado com amoxacilina com clavulanato. Realizou audiometria que mostrou redução auditiva bilateral de 45dB à direita e 42dB à esquerda.
Qual o tratamento apropriado para ele?
Menino com um mês e quinze dias de vida é levado à emergência pediátrica com queixa de distensão abdominal e constipação desde a primeira semana de vida. A criança passa vários dias sem evacuar, apresentando dificuldade em relação à eliminação fecal, por vezes sendo necessária a utilização de estímulo retal com supositório de glicerina. Nasceu de parto normal e eliminou mecônio no quarto dia de vida. O lactente está em aleitamento materno exclusivo. Exame físico: escore Z -2 na curva de peso para idade, abdome distendido e doloroso à palpação; toque retal: esfíncter anal com tônus aumentado e ampola retal vazia.
Qual é o diagnóstico mais provável do caso acima?