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No PCN, os conteúdos da área de Arte estão organizados de tal maneira que possam atender aprendizagens cada vez mais complexas no domínio do conhecimento artístico e estético, seja no exercício do próprio processo criador, pelo fazer, seja no contato com obras de arte e com outras manifestações presentes nas culturas ou na natureza. Nesse sentido, o conjunto de conteúdos se articula em três eixos norteadores. São eles:
“Com a polivalência, as linguagens artísticas deixaram de atender às suas especificidades, constituindo-se em fragmentos de programas curriculares ou compondo uma outra área. É de notar o que vem ocorrendo com a Dança. Embora em muitos países ela já faça parte do currículo escolar obrigatório há pelo menos dez anos, no Brasil, a sua presença oficial (curricular) nas escolas, na maioria dos Estados, apresenta-se como parte dos conteúdos de Educação Física (prioritariamente) e/ou de Educação Artística (quase sempre sob o título de Artes Cênicas, juntamente com Teatro). No entanto, a Dança é ainda predominantemente conteúdo extracurricular, estabelecendo-se de formas diversas: grupos de dança, festivais, campeonatos, centros comunitários de arte.” (PCN Arte,1997). Sobre a Lei nº 13.278/2016, no que se refere à obrigatoriedade do ensino de dança atualmente nas escolas, é correta a seguinte afirmativa:
As questões sociais abordadas pelos PCNs, incorporadas como temas transversais, além da ética e da pluralidade cultural, são:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), publicados em 1997, são um conjunto de diretrizes e referências organizadas pelo governo federal brasileiro para orientar a elaboração dos currículos escolares em todo o país. Sobre os PCNs, é correto afirmar que:
Em 1970, no Brasil, após o Ato Institucional nº 5 (AI-5) imposto durante a Ditadura Civil-Militar como forma de reprimir a liberdade de expressão, o artista Antonio Manuel inscreveu seu próprio corpo para o XIX Salão Nacional de Arte Moderna no MAM/RJ, assinalando seu peso e altura como medidas oficiais da obra. A proposta – “O Corpo é a Obra” – foi recusada pelo júri. Mesmo assim, na noite de abertura da exposição, o artista despiu-se e apresentou ao público seu corpo nu, fazendo poses, como se fosse uma escultura. O trabalho se insere no seguinte movimento artístico: