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Concurso:
Prefeitura de Porto Alegre - RS
Disciplina:
Filosofia
Um dos esforços filosóficos e teológicos mais célebres da história da filosofia é aquele empreendido por Tomás de Aquino no sentido de provar a existência de Deus. Para isso, utilizou-se de cinco vias. Sobre elas, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Movimento: parte da consideração de que tudo o que se move é movido por outro e que, portanto, para não terminar em um regresso ao infinito que nada explicaria, é preciso admitir algo que move e que não é movido por nada: e este é Deus.
( ) Causa: constata que nenhuma coisa pode ser causa de si mesma e, assim, deduz o fato de que deve existir uma causa primeira e não causada, que produz e não é produzida, que se identifica com o ser que se chama Deus.
( ) Contingência: parte do princípio de que o que pode não ser não existia a um certo tempo; assim, nem tudo é contingente, mas é preciso que haja algo necessário, e é aquilo que costumeiramente se chama Deus.
( ) Graus de perfeição: deduz, da constatação empírica de uma gradação de perfeições, a existência de uma suma perfeição, que é justamente chamada Deus.
( ) Finalismo: parte da constatação de que os corpos físicos operam para um fim e deduz que eles agem de tal modo porque são dirigidos por um ser inteligente, como a flecha do arqueiro. O ordenador supremo é aquele que chamamos Deus.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) Movimento: parte da consideração de que tudo o que se move é movido por outro e que, portanto, para não terminar em um regresso ao infinito que nada explicaria, é preciso admitir algo que move e que não é movido por nada: e este é Deus.
( ) Causa: constata que nenhuma coisa pode ser causa de si mesma e, assim, deduz o fato de que deve existir uma causa primeira e não causada, que produz e não é produzida, que se identifica com o ser que se chama Deus.
( ) Contingência: parte do princípio de que o que pode não ser não existia a um certo tempo; assim, nem tudo é contingente, mas é preciso que haja algo necessário, e é aquilo que costumeiramente se chama Deus.
( ) Graus de perfeição: deduz, da constatação empírica de uma gradação de perfeições, a existência de uma suma perfeição, que é justamente chamada Deus.
( ) Finalismo: parte da constatação de que os corpos físicos operam para um fim e deduz que eles agem de tal modo porque são dirigidos por um ser inteligente, como a flecha do arqueiro. O ordenador supremo é aquele que chamamos Deus.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Concurso:
Prefeitura de Porto Alegre - RS
Disciplina:
Filosofia
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, são competências e habilidades a serem desenvolvidas por meio do estudo de Filosofia, EXCETO:
Concurso:
Prefeitura de Porto Alegre - RS
Disciplina:
Filosofia
“A despeito de uma transformação histórica no âmbito de sua competência explicativa – em parte devida à sua enorme fertilidade em gerar novos saberes –, o pensamento filosófico resiste precisamente porque não abandona seu motivo originário”.
O trecho acima, retirado do documento Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), voltados às ciências humanas, destaca a presença contínua da busca inicial do saber filosófico que inspirou os gregos. De acordo com o referido documento, é correto afirmar que a Filosofia nasceu com a declarada intenção de
O trecho acima, retirado do documento Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), voltados às ciências humanas, destaca a presença contínua da busca inicial do saber filosófico que inspirou os gregos. De acordo com o referido documento, é correto afirmar que a Filosofia nasceu com a declarada intenção de
Concurso:
Prefeitura de Porto Alegre - RS
Disciplina:
Pedagogia
“A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado. Mais ainda, a narração os transforma em ‘vasilhas’, em recipientes a serem ‘enchidos’ pelo educador. Quanto mais vá ‘enchendo’ os recipientes com seus ‘depósitos’, tanto melhor educador será. Quanto mais se deixem docilmente ‘encher’, tanto melhores educandos serão”.
O trecho acima foi extraído da obra “Pedagogia do oprimido” (1987), de Paulo Freire. Nesse texto, o autor critica uma concepção de educação que trata os educandos como figuras passivas, de modo que ao educador cabe prover todo o saber. A essa concepção de educação não filosófica – porque não construtora de habilidades críticas –, o autor dá o nome de Educação
O trecho acima foi extraído da obra “Pedagogia do oprimido” (1987), de Paulo Freire. Nesse texto, o autor critica uma concepção de educação que trata os educandos como figuras passivas, de modo que ao educador cabe prover todo o saber. A essa concepção de educação não filosófica – porque não construtora de habilidades críticas –, o autor dá o nome de Educação
Concurso:
Prefeitura de Porto Alegre - RS
Disciplina:
Pedagogia
“Foi importante a interlocução com ideias e textos de Matthew Lipman, Jostein Gaarder, Agnes Heller, Lucien Goldmann, Georges Politzer, Marilena Chauí, Paulo Freire, Silvio Wonsovicz, dentre outras/os, na expectativa de que seria sim possível emergir um raciocínio filosófico das crianças e jovens no Ensino Fundamental, já que estas questões povoam seu cotidiano, em um período da vida de grande curiosidade intelectual”.
O texto acima, retirado do livro “Fica Filosofia! Pela permanência da disciplina nas escolas públicas de Porto Alegre” (2021), reproduz um trecho da entrevista do educador Silvio Rocha, um dos responsáveis pela introdução da Filosofia no currículo da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RME-POA), sendo a Rede pioneira na inclusão da Filosofia como componente curricular obrigatório no Ensino Fundamental. De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a oferta de Filosofia
O texto acima, retirado do livro “Fica Filosofia! Pela permanência da disciplina nas escolas públicas de Porto Alegre” (2021), reproduz um trecho da entrevista do educador Silvio Rocha, um dos responsáveis pela introdução da Filosofia no currículo da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RME-POA), sendo a Rede pioneira na inclusão da Filosofia como componente curricular obrigatório no Ensino Fundamental. De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a oferta de Filosofia