Questões da prova:
        Cebraspe (cespe) - 2007 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Auditoria de Obras Públicas
      
      
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                  200 Questões de concurso encontradas                
                
                
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          Os atos praticados pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judiciário devem sempre ser atribuídos à sua função típica,  razão pela qual tais poderes não praticam atos administrativos.    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      
                
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          O ato administrativo não surge espontaneamente e por conta própria. Ele precisa de um executor,  o agente público competente,  que recebe da lei o devido dever-poder para o desempenho de suas funções.    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      
                
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          São exemplos de atos administrativos relacionados com a vida funcional de servidores públicos a nomeação e a exoneração. Já os atos praticados pelos concessionários e permissionários do serviço público não podem ser alçados à categoria de atos administrativos.    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      
                
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          A declaração de sigilo dos atos administrativos,  sob a invocação do argumento da segurança nacional,  é privilégio indevido para a prática de um ato administrativo,  pois o princípio da publicidade administrativa exige a transparência absoluta dos atos,  para possibilitar o seu controle de legalidade.    
    
                    
        
            
    
        
        
        
        
        
        
        
      
                
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          A probidade administrativa é um aspecto da moralidade administrativa que recebeu da Constituição Federal brasileira um tratamento próprio.