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Considere uma mulher de 30 anos de idade que procura atendimento ambulatorial relatando disúria há três dias, polaciúria e urgência miccional. Refere ainda episódio isolado de hematúria macroscópica e leve dor suprapúbica. Nega febre, náuseas, vômitos ou dor lombar. Ao exame físico, apresenta?se em bom estado geral, afebril, abdome flácido e doloroso à palpação suprapúbica, sem sinais de peritonismo; ausência de dor à punho?percussão lombar bilateral. Os exames laboratoriais prévios mostram hemograma sem leucocitose, urina tipo I com leucocitúria e hematúria discretas.
Diante desse quadro, a conduta mais adequada a ser adotada é:
Considere que um paciente jovem apresenta artralgias inespecíficas, rash cutâneo leve e transitório, após exposição solar, sem lesões típicas de lúpus. Exames: FAN positivo em baixo título (1:80), sem alterações hematológicas, renais ou sorológicas adicionais. O residente sugere alta sem investigação complementar, considerando que o quadro clínico não preenche critérios diagnósticos, e o FAN isolado pode ocorrer em indivíduos saudáveis.
Nesse caso, a conduta do preceptor que está supervisionando esse residente deve ser:
Considere que uma paciente de 25 anos de idade apresenta cefaleia intensa, febre alta, rigidez de nuca e vômitos. O residente que está atendendo a paciente solicita internação e, antes de iniciar antibiótico, solicita uma tomografia de crânio, para confirmação do diagnóstico.
Nesse caso, a conduta do preceptor que está supervisionando esse residente deve ser:
Considere um paciente de 40 anos de idade com dor cervical há cinco dias, febre (38,3 °C), odinofagia e halitose. Ao exame, linfonodo submandibular direito de 2,5 cm, doloroso, quente e com hiperemia cutânea adjacente; dentição com cárie e gengivite recentes. Hemograma: leucocitose com neutrofilia; PCR elevada. Ultrassonografia cervical: linfonodo oval com hilo preservado e coleção periadenopática de 1,2 cm, compatível com adenite bacteriana de foco odontogênico. O residente que está atendendo o paciente no ambulatório prescreve antibiótico empírico com cobertura para patógenos orofaríngeos e agenda reavaliação posterior.
Nesse caso, a conduta do preceptor que está supervisionando esse residente deve ser:
Considere um homem de 28 anos de idade, com dor abdominal crônica, diarreia com sangue e perda ponderal. O médico residente solicitou uma colonoscopia, cujo resultado evidenciou lesões contínuas no cólon. O residente prescreveu sintomáticos.
Nesse caso, o preceptor que está supervisionando esse residente deve: