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Considere que, durante um atendimento ambulatorial, um paciente de meia?idade refere fadiga progressiva, ganho de peso nos últimos meses e intolerância ao frio. Ao exame, apresenta pele seca e discreto edema facial. Exames laboratoriais revelam TSH elevado e T4 livre baixo.
Diante desse quadro, a conduta médica mais adequada é:
Considere que, em um pronto atendimento (PA), o residente avalia um paciente idoso com diarreia, mucosas secas, pressão 90x60 mmHg, ureia e creatinina elevadas. Ele prescreve soro de reidratação oral e sugere retorno do paciente ao PA, em caso de piora clínica.
Nesse caso, a conduta do preceptor que está supervisionando esse residente deve ser:
Considere que, durante a consulta, um residente atende um paciente com febre, tosse produtiva e infiltrado em lobo inferior direito na radiografia. Ele prescreve sintomáticos e libera o paciente para casa.
Nesse caso, o preceptor que está supervisionando esse residente deve:
Considere um homem de 72 anos de idade que chega ao hospital com palpitações ocasionais e que apresenta ECG mostrando fibrilação atrial paroxística autolimitada, com resposta ventricular controlada (80 bpm). O paciente é hipertenso bem controlado, sem insuficiência cardíaca, sem história prévia de AVC e sem outros fatores de risco tromboembólico. Escore CHA2 DS2 ?VASc = 1 (apenas pela idade). O residente que está atendendo esse paciente propõe uso de ácido acetilsalicílico (AAS) em baixa dose como profilaxia antitrombótica.
Nesse caso, a conduta do preceptor que está supervisionando esse residente deve ser:
Considere que um residente atende no ambulatório um paciente de 65 anos de idade, com dispneia aos esforços, ortopneia e edemas. O ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%. O residente prescreve furosemida e reforça as medidas dietéticas.
Nesse caso, a conduta do preceptor supervisor é: