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Tente outra vez Raul Seixas Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense Que a cabeça aguenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Há uma voz que canta
Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!
[...]
Disponível em:<https://www.letras.mus.br/raul-seixas/48334/> .Acesso em: 12 fev.2017.
No texto, a palavra destacada que é
Quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.34. ed. São Paulo: Paz e Terra,1996. p.67.
No fragmento de texto, o vocábulo destacado se classifica-se como


No que concerne aos aspectos morfossintáticos usados na construção da primeira fala da tira, dadas as afirmativas,


I. O pronome lhe encontra-se enclítico por não haver palavras que o atraiam para antes da locução verbal.


II. Na utilização prática da língua, a colocação dos pronomes oblíquos é determinada pela eufonia. Considerando o contexto em que se encontra, a posição do pronome lhe poderia ser alterada, sem prejuízos à norma gramatical.


III. No contexto referente, o pronome oblíquo lhe desempenha função sintática de adjunto adnominal.


IV. No contexto referente, o verbo ensinar tem sentido de doutrinar. Assim, quanto à regência, ensinar é verbo intransitivo.


verifica-se que estão corretas apenas

Canção de nuvem e vento Mario Quintana
Medo da nuvem

Medo Medo
Medo da nuvem que vai crescendo
Que vai se abrindo
Que não se sabe
O que vai saindo
Medo da nuvem Nuvem Nuvem
Medo do vento
Medo Medo Medo do vento que vai ventando
Que vai falando
Que não se sabe
O que vai dizendo
Medo do vento Vento Vento
Medo do gesto

Mudo
Medo da fala
Surda

Que vai movendo
Que vai dizendo
Que não se sabe...
Que bem se sabe
Que tudo é nuvem que tudo é vento
Nuvem e vento Vento Vento!

Disponível em:< http://mario-quintana-rh.blogspot.com/2013/09/cancao-de-nuvem-e-vento.html> Acesso em: 06 fev.2017.
Dadas as afirmativas em relação ao poema,
I. A repetição dos termos e o uso de letras maiúsculas sugerem o imenso pavor do eu lírico diante da nuvem que se avoluma e da força do vento.
II. No contexto poético, o vento é personificado, pois o eu lírico lhe confere ações humanas. Assim, fica evidente o uso da linguagem conotativa.
III. O autor explora a repetição enfática de uma ou mais palavras no início dos versos, o que caracteriza a figura de linguagem denominada anáfora.
IV. No final do poema, o verso “Que não se sabe” é mudado por “Que bem se sabe”. Essa alteração significa que o eu lírico continuará temendo a nuvem e o vento.


verifica-se que estão corretas apenas
Lendo o mundo e escrevendo a vida
O acesso à informação cada vez mais facilitado colocou às claras dois fatos contraditórios. Por um lado, o jovem tem cada vez mais textos à sua frente, quando acessa uma mídia social. Por outro lado, ainda há muitas dificuldades que esse jovem enfrenta para expressar suas ideias através de textos. Como isso ocorre e qual o papel do educador na formação desse leitor escritor?

Difícil identificar o que amedronta mais um aluno: um texto para ser interpretado ou uma folha em branco para que ele a preencha produzindo seu próprio texto. Estes dois atos parecem muito simples para quem analisa, fria e superficialmente, o desenrolar dos ensinamentos a partir da primeira série do ensino fundamental. A expectativa para que a criança comece a ler e escrever, seja por parte dos pais, seja por parte dos educadores, é muito grande; ; tanto que algumas crianças já vêm para a escola quase alfabetizadas.
O desafio, porém, não é apenas colocá-la em contato com as letras. Vai muito além disso. Há vários pequenos processos dentro deste processo maior chamado leitura e escrita. Quando o texto deixa de ser apenas um modelo do “bem falar e bem escrever”, passa-se a estudar outras funções intrínsecas às suas mais diversas finalidades. Um texto pode divertir, informar, sugerir, entreter, apelar, insinuar, argumentar e assim por diante. Como, então, aproximar o aluno deste mundo tão variado, fazendo com que ele consiga enxergar essa diversidade e entendê-la?
[...]
LÍNGUA PORTUGUESA. Conhecimento Prático. Ed. Escala. n.62.2017.
Em se tratando dos aspectos estruturais e das estratégias discursivas utilizadas pelo autor do texto, é válido afirmar que