Esclerose sistêmica.

Síndrome Antissintetase.

Diabetes mellitus.

Policondrite recidivante.

Deslipidemia.

O osteossarcoma é o tumor ósseo primário maligno mais comum. Em relação aos seus achados radiográficos, a descrição clássica é caracterizada por reação periostótica em raios de sol e o triângulo de Codman.

A sinovite vilonodular pigmentada é uma condição incomum, caracterizada pela proliferação maligna da membrana sinovial das articulações, bursas e bainhas tendíneas.

O osteoblastoma apresenta como imagem radiográfica típica nos ossos curtos lesões radioluscentes delimitadas, com esclerose marginal e calcificação tênue. Nos ossos longos, os focos de calcificação têm aspecto de “pipoca”.

O encondroma é um tumor maligno, caracterizado por múltiplas calcificações ou nódulos metaplásicos da cartilagem hialina.

A osteocondromatose geralmente é poliarticular, com predileção pelo sexo feminino e é mais prevalente na terceira e na quarta décadas de vida.

Artrite reumatoide.

Síndrome paraneoplásica.

Lúpus Eritematoso Sistêmico.

Osteoartrite.

Doença de Paget.

O diagnóstico é clínico, porém de exclusão.

diagnóstico é clínico e os sintomas característicos devem estar presentes por pelo menos 1 mês.

Sintomas como dor abdominal, cefaleia e humor depressivo não devem ser considerados para o diagnóstico.

O diagnóstico é clínico, e o critério dor difusa é obrigatório.

O FAN deve ser solicitado quando houver suspeição clínica de doenças imunomediadas.

O padrão do Anti-DNAds é o FAN nuclear pontilhado grosso.

Utiliza, para sua realização, as células happy-2, as quais são derivadas de células tumorais de mama murina.

O FAN é indicado como exame de triagem para a população e deve ser realizado em mulheres maiores que 25 anos, independentemente da presença de sintomatologia, devido à alta mortalidade das doenças reumatológicas.

Deve ser repetido de rotina, pois é capaz de monitorizar atividade renal de doença.