Mesmo nas organizações sem finalidade lucrativa, como a Fiocruz, a ferramenta “plano de negócios” assume especial importância como documento para planejamento, orientação e acompanhamento de uma determinada operação/projeto. Essa ferramenta deve ser capaz de demonstrar a viabilidade da iniciativa e as estratégias de estruturação e de operação em seus aspectos políticos, técnicos e financeiros. Tanto as operações já estabelecidas, como os novos empreendimentos, requerem planos de negócios capazes de demonstrar sua viabilidade. No entanto, um plano de negócios para operações já em curso se difere, no geral, de um plano para novos empreendimentos:

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tem por missão “Produzir, disseminar e comparti lhar conhecimentos e tecnologias voltados para o fortalecimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e que contribuam para a promoção da saúde e da qualidade de vida da população brasileira, para a redução das desigualdades sociais e para a dinâmica nacional de inovação, tendo a defesa do direito à saúde e da cidadania ampla como valores centrais”.

No esforço para seu desenvolvimento institucional, a Fiocruz direciona esforços para prospecção e identificação de oportunidades para consolidar ser papel perante a sociedade. Das afirmativas abaixo, assinale a que NÃO se coaduna com o enunciado acima:

O empreendedorismo coorporativo tem sido empregado, de forma crescente, como estratégia corporativa por empresas e organizações publicas e privadas, que atuam em ambiente competitivo, de densidade científica, sobretudo tecnológica. Dentre as afirmações abaixo, assinale a que NÃO faz parte do rol de motivos que levam as empresas a adotar tal estratégia:

egundo o modelo de gestão do conhecimento (GC) para a administração pública (Batista, 2012), a mobilização sistemática do conhecimento requer, no mínimo, cinco atividades principais: identificar, criar, armazenar, compartilhar e aplicar . Essas atividades formam um processo integrado voltado para a GC. É correto afirmar sobre este processo que:

A figura abaixo traz a proposta de Batista (2012) de um modelo de gestão do conhecimento (GC) para a administração pública.

Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública

Fonte: Batista (2012): Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício dos cidadãos.

Segundo este modelo, são quatro os fatores críticos de sucesso ou viabilizadores da gestão do conhecimento omitidos na figura acima: