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Os impactos ambientais promovidos por práticas de aventura têm sido o foco de um número expressivo de estudos nas últimas décadas. Aspectos como “solo”, exemplificado pela compactação de locais devido à utilização descontrolada dos mesmos; “vegetação”, como a destruição de árvores e arbustos; “animais silvestres”, em que os exemplos mais expressivos se relacionam com a aproximação desnecessária ou a entrega de alimentos não adequados a esses animais; “recursos hídricos”, como ocorre em locais contaminados e poluídos pela presença de resíduos produzidos pelos seres humanos; “recursos culturais”, que podem ser exemplificados pela destruição de estruturas os espaços de valor histórico e cultural; “questões sociais”, em que o exemplo mais marcante se relaciona com a partilha de espaços ao ar livre, ou seja, pelos diferentes objetivos dos indivíduos que buscam praticar atividades nos mesmos locais e momentos. Dessa forma, analise as propostas educacionais que podem ser adotadas, focadas em práticas de mínimo impacto ambiental nas atividades corporais de aventura.
I. Conhecer antes de ir: que foca no levantamento de informações (internet, outros professores, praticantes) relacionadas aos espaços que serão empregados para o desenvolvimento das atividades (condições locais, restrições existentes, dias e horários de funcionamento), à previsão meteorológica, às características da atividade e ao grupo envolvido, enfim, enfatizando a relevância da preparação e planejamento para a realização de qualquer prática de aventura. II. Permanecer nas trilhas e acampar em locais permitidos: ressalta a importância da utilização de locais adequados e/ou previamente determinados para a realização de atividades de aventura, de modo a se evitar a criação desnecessária de novos espaços ou trilhas. III. Dar um fim apropriado aos resíduos produzidos: enfatiza a necessidade de organizar as atividades de modo a empregar, sempre que possível, sanitários existentes nas áreas de prática. Além do compromisso de que tudo que for levado para a natureza, deva permanecer na natureza, como cascas de frutas, embalagens de comida e garrafas de água. IV. Deixar os locais como foram encontrados: ou seja, buscar não alterar os locais empregados para as práticas, prevenindo danos permanentes às árvores, aos arbustos, aos locais e objetos de valor histórico e/ou cultural, além de permitir a satisfação e o senso de descoberta de outros indivíduos, quando da visitação dos mesmos locais em outros momentos. V. Permitir que os animais silvestres mantenham-se silvestres: salienta a importância de não interferir desnecessariamente em ecossistemas (como: não alimentar animais silvestres e os observar sempre à distância), o que também é uma forma de manter a segurança dos praticantes de atividades de aventura.
Está correto o que se afirma em
As práticas corporais de aventura urbana surgiram como adaptação das atividades realizadas na natureza para o espaço das cidades, reelaborando o uso e deslocamento nestes espaços para extrair deles as experiências de quebra da rotina, do desprendimento de códigos e padrões, além de experimentar novas sensações por meio do movimento corporal. Assinale uma definição INCORRETA da modalidade de prática corporal de aventura urbana.
As metodologias ativas despontam em um contexto em que a metodologia utilizada pelo docente, além de dar gosto e motivação ao alunado, deve atribuir significado ao que se está estudando e para que se esteja estudando. Assim, acontecerá o envolvimento dos alunos com a aula e, junto a isso, o envolvimento que conduz ao sucesso escolar. O importante é aprender algo que faça sentido: descobrir, por trás das palavras que se constroem significados conhecidos e experimentar o domínio de uma nova habilidade, encontrar explicação para um problema relativo a um tema que se deseja compreender, garantindo que a atenção do aluno ou da aluna se concentre no domínio da tarefa e na satisfação que sua realização supõe. Todas estas considerações sustentam os pilares das metodologias ativas. Considerando tais pilares, assinale a correta a relação conceitual.
As dificuldades de aprendizagem estão circunscritas a um quadro clínico diagnosticado em um número pequeno de sujeitos que apresenta progressos limitados no aprendizado escolar, apesar de terem as condições necessárias para um bom rendimento no aprendizado. Este quadro evidencia as seguintes características: não apresenta deficiências auditivas ou visuais, recebe estímulos para aprender e estudar, apresenta inteligência suficiente para um desempenho escolar melhor que o demonstrado, frequenta a escola com todas as possibilidades de oferecer bom nível de ensino e está motivado para o aprendizado. Sujeitos assim podem não conseguir se apropriar dos conhecimentos escolares ou, pelo menos, não com a mesma rapidez, mesmo diante dos esforços do professor, de metodologias inovadoras, de uma escola que perceba as situações educativas de forma complexa, desafiadora e interdisciplinar. Alguns fatores relacionados à aprendizagem escolar devem ser descartados antes de se atribuir que tudo isso acontece com o aluno devido a uma dificuldade de aprendizagem. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Considerar problemas de “ensinagem”, sabendo que tal perspectiva aponta para a necessidade de se realizar um exame constante e processual sobre o tipo de vinculação que estabelece entre o professor e o educando, cabendo ao professor tomar consciência sobre o poder que exerce e suas responsabilidades.
II. Averiguar questões relacionadas ao macrocontexto social em que o sujeito está inserido, que pode seguir princípios divergentes dos preconizados pela escola.
III. Investigar questões relacionadas ao macrocontexto cultural em que o sujeito está inserido, que pode seguir princípios divergentes dos preconizados pela escola.
IV. Averiguar questões relacionadas ao macrocontexto familiar em que o sujeito está inserido, que pode seguir princípios divergentes dos preconizados pela escola.
Está correto o que se afirma em
Os processos de avaliação formativa foram concebidos inicialmente para permitir ajustamentos sucessivos durante o desenvolvimento e a experimentação de um novo curriculum, manual ou método de ensino. Posteriormente, aplicaram a avaliação formativa à avaliação de alunos, com o objetivo de orientá-los a realização de seu trabalho, ajudando-os a localizar dificuldades e a progredir na aprendizagem. Ao vivenciar práticas avaliativas situadas nos pressupostos da avaliação formativa, o futuro professor analisará suas diferentes facetas e, provavelmente, no seu futuro profissional, atuará de acordo com um paradigma que não se inscreva em princípios da racionalidade técnica. Assim, a avaliação formativa se coloca sempre como uma possibilidade e nunca como um receituário a ser seguido. Algumas características da avaliação formativa lhe são constituintes, EXCETO: