Técnicas de recuperação geotécnicas em áreas degradadas pela atividade antrópica terão como objetivo a estabilização:

Uma carta de vulnerabilidade à erosão pondera critérios geológicos, geomorfológicos, climáticos, de cobertura vegetal e pedológicos. No aspecto pedológico, a vulnerabilidade de solo para perdas por erosão pode ser avaliada de forma relativa a partir de sua maturidade: uma área com solos maduros, profundos e bem desenvolvidos sugere pedogênese predominante em relação aos processos erosivos e formadores de relevo. Uma unidade territorial básica com baixa vulnerabilidade do solo à erosão possuiria:

Em uma análise de perigo a movimentos gravitacionais de massa de uma determinada região, são delimitadas áreas críticas e de dispersão, considerando critérios topográficos, como curvas de níveis e de inclinação. É considerada uma área crítica de perigo a movimentos gravitacionais de massa a área:

Movimentos de massa podem ser classificados segundo características do material mobilizado e da velocidade e natureza do movimento. O movimento de massa de um saprolito, com geometria em prisma delimitada por duas estruturas planares e desfavoráveis à estabilidade, deslocando-se ao longo do eixo de intersecção desses planos, pode ser classificado como:

A erosão, o transporte e a sedimentação de partículas são regidos, entre outros fatores, pela natureza do fluxo hidrodinâmico presente durante tais fenômenos. Parâmetros relevantes na dinâmica sedimentar são o número de Reynolds e o de Froude. Um fluxo laminar subcrítico teria números de: