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Analise as afirmativas a seguir:

I. A história do Brasil imperial traz as marcas dos grandes embates históricos vividos pelo Ocidente no século XIX. Nesse período, o país sofreu diretamente os efeitos das revoluções burguesas que exilaram a família real no Rio de Janeiro em 1808. Esse evento foi relevante para definir os rumos da emancipação política da Colônia portuguesa na América.

II. Em 1823, em pleno Brasil imperial, a Assembleia Constituinte, composta por grandes proprietários de terras e liderada por Antônio Carlos Andrada, apresentou uma proposta constitucional cujo principal objetivo era enfraquecer o poder legislativo mediante a abolição do voto censitário. De acordo com essa proposta, teriam direito ao voto apenas os indivíduos casados, brancos e com rendimento superior a 150 alqueires de mandioca por ano.

Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:

I. No Brasil imperial, o Poder Moderador atuou como árbitro dos três poderes. Assim, com o apoio das camadas mais humildes da população, o Rei pôde dissolver a Câmara dos Deputados e convocar novas eleições, quando necessário, e agiu na escolha dos senadores – um cargo vitalício – através de uma lista de nobres qualificados.

II. Historicamente, a África representou uma expressiva fonte de abastecimento para o comércio de seres humanos. Esse fato pode ser evidenciado ao analisarmos os dados sobre o tráfico de africanos no período colonial do Brasil. Essa prática, além de suprir as colônias de força de trabalho, representava em si uma atividade altamente lucrativa.

Marque a alternativa CORRETA:
A consumação das lutas contra o domínio português é apresentada através de uma das obras mais célebres da arte brasileira, representação ímpar da independência do Brasil: o quadro Independência ou Morte!, também conhecido como O Grito do Ipiranga, de Pedro Américo, de 1888. Ele abre o capítulo sobre a proclamação da independência, referendando a proeminência dada pelo autor à atuação do príncipe D. Pedro no episódio. (Thais N. de L. e Fonseca. “Ver para compreender: arte, livro didático e a história da nação”. Em: Lana M. de C. Simam e Thais N. de L. Fonseca (orgs.). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História. Adaptado)

A obra de Pedro Américo faz parte de
Das figuras políticas, é interessante destacar como têm sido representados os dois imperadores do Brasil: D. Pedro I, sempre jovem, porque afinal morreu com 34 anos; seu filho D. Pedro II, sempre velho, apesar dos textos escolares darem destaque ao episódio da “Maioridade”, que tornou D. Pedro II chefe de Estado com apenas 15 anos. A ilustração do pai jovem e do filho velho tem causado certa perplexidade aos jovens leitores e falta a explicação do aparente paradoxo. (Circe Bittencourt. Livros didáticos entre textos e imagens. Em Circe Bittencourt (org.). O saber histórico na sala de aula. Adaptado)

A imagem de um D. Pedro II velho

Sobre a imagem a seguir, é correto afirmar que

Imagem associada para resolução da questão

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Patria-bruno.jpg