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Para o professor de História é fundamental conectar os personagens históricos ao tempo cronológico, ao espaço de desenvolvimento de suas ações e aos contextos históricos, que envolvem disciplina e requer um amplo conhecimento do educador. A imagem a seguir apresenta o personagem Bjorn Ironside Vikings. Bjorn representa um guerreiro viking que provavmente viveu entre os séculos VIII e XI.

Imagem associada para resolução da questão

 

Nessa imagem há um grave erro histórico. Assinale a alternativa correta.

O que é Patrimônio Cultural? Assinale a alternativa correta.
O ensino da história está presente nas escolas brasileiras desde o século XIX. Naquela época, tinha entre seus principais objetivos, estudar a formação da nação e desenvolver uma identidade nacional. Isto se dava, dentre outras formas, através da valorização dos heróis e acontecimentos considerados marcos da história do país. À medida que o tempo foi passando, outros objetivos foram preconizados pelo estudo da história. Após a década de 1930, por exemplo,
O papel da teoria da História na formação do historiador, como se deve ter percebido, é fundamental, e convém ainda considerar que há também uma história envolvida no crescimento da valorização da Teoria pelos historiadores. O crescente descrédito da história exclusivamente narrativa, em favor de uma história analítica, reflexiva, problematizadora – o que se acentua notadamente a partir do século XX – contribuiu certamente para que a Teoria ocupasse cada vez mais um lugar privilegiado na História elaborada pelos historiadores profissionais. (BARROS, José D’Assunção. Teoria da História: princípios e conceitos fundamentais.Rio de Janeiro:Vozes,2013, v.1, p.98-99).
Entre os historiadores é cada vez mais consensual a ideia de que é a Teoria que dará um lastro essencial ao historiador em formação, de modo que se construa uma História
TESE VIII

A tradição dos oprimidos ensina-nos que o “estado de exceção” em que vivemos é a regra. Temos de chegar a um conceito de história que corresponda a essa ideia. Só então se perfilará diante dos nossos olhos, como nossa tarefa, a necessidade de provocar o verdadeiro estado de exceção; e assim a nossa posição na luta contra o fascismo melhorará. A hipótese de ele se afirmar reside em grande parte no fato de seus opositores o verem com uma norma histórica, em nome do progresso. O espanto por as coisas a que assistimos “ainda” poderem ser assim no século vinte não é espanto filosófico. Ele não está no início de um processo de conhecimento, a não ser o de que a ideia de história de onde provém não é sustentável. (BENJAMIN, Walter. O anjo da história. Belo Horizonte: Autentica Editora,2016, p.13.)
Segundo Michael Lowy (2005), estamos acostumados a classificar as diferentes teorias da história conforme seu caráter progressista e conservador, revolucionário ou nostálgico em relação ao passado. Esse tipo de etiqueta não se aplicaria ao pensamento de Walter Benjamim, para o qual