Filtrar


Questões por página:
A cidade medieval é, antes de mais nada, uma sociedade da abundância, concentrada num pequeno espaço em meio a vastas regiões pouco povoadas. Em seguida, é um lugar de produção e de trocas, onde se articulam o artesanato e o comércio, sustentados por uma economia monetária. É também o centro de um sistema de valores particular, do qual emerge a prática laboriosa e criativa do trabalho, o gosto pelo negócio e pelo dinheiro, a inclinação para o luxo, o senso da beleza. (LE GOFF, Jacques. Cidade. IN: LE GOFF, Jacques e SCHIMIDIT, Jean-Claude. Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: IMPRENSA Oficial do Estado,2002, p.223, v.I)
O desenvolvimento das cidades na Europa, durante a Segunda Idade Média, deve-se
Os estudos rabelaisianos na França realizaram um grande e minucioso trabalho, visando a pôr em evidencia a estreita e variada ligação das imagens de Rabelais com a realidade de seu tempo. Como consequência dessa atividade, puderam reunir uma vasta documentação, preciosa sob vários aspectos. (BAKHTIN,1987, p.385)
De acordo com o trecho acima e considerando a cultura popular na Idade Média e no Renascimento expressa na obra de Bakhtin, assinale a alternativa CORRETA:
A propriedade da terra foi, antes das revoluções comercial e industrial, a grande fonte de riqueza e poder no mundo romano assim como durante a Idade Média, era a riqueza oriunda da exploração das atividades ligadas à terra que compunha a estrutura do poder das classes dominantes. Os escravos em Roma e os servos dos feudos medievais eram a base da mão de obra que movia a produção rural naquele período. Com base no que se sabe sobre a relação entre terra, propriedade, riqueza e poder, observe as seguintes afirmações:
I. A escravidão praticada na Roma antiga diferia da escravidão moderna, pois o escravo não era negociado como mercadoria, mas conquistado em guerra.
II. A servidão era uma forma rudimentar de trabalho assalariado, contudo o valor pago pelo trabalho era insuficiente, daí a dependência ao senhor feudal.
III Os servos medievais não podiam ser vendidos pelo senhor feudal, pois eram servos da gleba a que estavam ligados e tinham que nela trabalhar e produzir.
IV. Os escravos romanos podiam comprar sua liberdade ou ser libertos pelo seu senhor, mas, também, podiam ser vendidos ou até mortos por seu dono.

É correto o que se afirma em
Na Idade Média a evolução dos colégios mostrou que, se no início o senso comum aceitava sem dificuldades a mistura das idades, chegou um momento em que surgiu uma repugnância nesse sentido, de início a favor das crianças menores. No entanto, essa separação não se aplicou com o fito de distinguir as crianças dos adultos num regime realmente infanto-juvenil. Desejava-se:
A Idade Média Central (Séc. XII-XIV) presenciou uma distribuição fundiária sensivelmente diferente da época carolíngia. Nesse contexto a concentração de terras: