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O processo de ensino-aprendizagem tem sido objeto de intensos debates, discussões e pesquisas, visando a aprimorar a qualidade da educação. Alguns dos princípios das abordagens pedagógicas, delineadas por estudiosos brasileiros, orientam a prática dos educadores em sala de aula. Há a percepção de que o educador não é mais apenas aquele que ensina, mas também aquele que, ao ensinar, também aprende, em constante diálogo. Aluno e docente se tornam, então, agentes ativos do processo de aprendizagem, compreendido como prática de liberdade, crescem juntos e a autoridade baseada apenas no conhecimento prévio do professor perde sua relevância. Agora, em vez de serem simples receptores passivos de informações, os alunos se tornam investigadores críticos, engajados em diálogos com o educador, que também é um investigador crítico. Essas ideias são propostas por:
De acordo com Vasconcellos (2009), a avaliação da escola está ganhando relevância e sendo realizada pela própria equipe, ao contrário do que ocorria quando as escolas eram avaliadas por um sistema centralizador. O autor defende que a avaliação institucional deve abranger as dimensões pedagógica, comunitária e administrativa. Ele destaca que, da mesma forma que a avaliação da aprendizagem, o caráter da avaliação institucional deve ser:
De acordo com o Artigo 67 do Estatuto da Criança e do Adolescente, ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, algumas situações de trabalho são vedadas. Um trabalho vedado é aquele:
Segundo Minayo (2010, p.26), o ciclo da pesquisa qualitativa é dividido em três etapas. Uma delas “consiste em levar para a prática empírica a construção teórica elaborada na primeira etapa. Essa fase combina instrumentos de observação, entrevistas ou outras modalidades de comunicação e interlocução com os pesquisadores, levantamento de material documental e outros”. O trecho em destaque descreve a fase da pesquisa denominada:
Segundo Goldenberg (2011), a pesquisa não é controlável. Trata-se de um processo no qual é impossível prever as etapas. Ao pesquisar, o pesquisador está em estado de tensão, pois reconhece a parcialidade e a limitação do seu conhecimento. Ao produzir o projeto, desenha os caminhos a serem seguidos no desenvolvimento do trabalho de pesquisa, explicitando as etapas a serem alcançadas, os instrumentos e as estratégias que poderão ser usados. Alguns elementos são fundamentais na estrutura de um projeto de pesquisa, como a justificativa, que: