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Menino de seis anos de idade, previamente hígido, tem febre não termometrada, cefaleia e mialgia há seis dias. Hoje acordou “todo empolado” e com prurido difuso. Não tem vômitos, diarreia nem sangramento espontâneo. Seu irmão mais velho foi diagnosticado com dengue há 10 dias e está evoluindo bem. Ao exame tem TAX = 37,6 ºC (fez uso de dipirona há duas horas), estado geral bom, está orientado, corado, anictérico e acianótico. Tem exantema maculopapular em pescoço, tronco, mãos e pernas. FC = 89 bpm, PA normal para a idade (sentado e em pé), FR = 12 irpm, MVF, sem RA, abdome livre e indolor. Prova do laço negativa.
Assinale a alternativa que apresenta informações corretas sobre a abordagem desse paciente.
É um fator de risco intermediário (risco relativo 2-9) para tromboembolismo pulmonar:

Um homem,60 anos de idade, que há vários meses apresenta sintomas dispépticos, realizou uma endoscopia digestiva alta, que mostrou pangastrite atrófica, com pesquisa positiva para H. pylori. Ele nunca tratou essa bactéria.

Diante desse resultado, qual é a proposta de cuidado mais adequada para esse paciente?

Em caso de intoxicação por um praguicida carbamato, o antídoto de escolha é:

Analise o quadro a seguir.


Paciente masculino,75 anos de idade, portador de multimorbidades em uso de polifarmácia, é trazido ao pronto-socorro com relato de náuseas, vômitos, visão turva com halos verde-amarelados, tontura, palpitações e respiração curta. Ao exame clínico, apresenta FC de 48 bpm, ritmo irregular, PA: 120/80 mmHg, edema de membros inferiores, nível de consciência levemente rebaixada. O ECG com infradesnivelamento acentuado de ST nas derivações com QRS predominantemente negativo. A esposa traz a lista de medicamentos de uso crônico, entre eles estão: caverdilol, digoxina, risperidona e amitriptilina.


A principal suspeita diagnóstica nesse caso é de intoxicação por: