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De acordo com Vasconcelos, o ProjetoPolítico-Pedagógico (PPP) é “um instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação. O PPP deve estar embasado em princípios que norteiam a escola democrática, pública e gratuita, dando identidade à instituição escolar”. São considerados princípios norteadores do PPP:
Ainda não inventaram tecnologia que substitua as relações, o vínculo, o contato do professor e do aluno dentro da sala de aula. Essa é uma lição que a pandemia deixou.
“O uso da tecnologia na pandemia, com forte atuação do professor, funcionou melhor do que nós imaginávamos. Sem o professor, funcionou pessimamente. Ninguém aprende a estudar naturalmente. Você aprende a estudar através das intervenções da escola. A mesma coisa em relação à tecnologia”, disse a diretora pedagógica S.B.
(Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/ 2022/03/12/uso-da-tecnologia-ainda-e-um-desafio-para-escolaspublicas-e-privadas-de-todo-o-pais.ghtml. Adaptado.)

Sobre o advento das tecnologias de informação, que se tornou um elemento indispensável ao processo ensino-aprendizagem, fazendo das TICs uma possível interface para a educação, assinale a afirmativa INCORRETA.
Ainda hoje temos uma prática educativa centrada na “pedagogia do exame”. Luckesi (2000, p.18) afirma que “professores utilizam as provas como um instrumento de ameaça e tortura prévia dos alunos, protestando ser um elemento motivador da aprendizagem”, pois como os alunos estão sendo ameaçados, o medo os levará a estudar; entretanto, muitos professores tomam essa atitude a fim de que os alunos estejam disciplinados em sala de aula. Infelizmente colocam um medo psicológico nos discentes, gerando tensão e nervosismo no dia oficial da prova. Considerando a citação do autor, podemos afirmar que trata-se da avaliação na função:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)é um documento que regulamenta quais são as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas brasileiras públicas e particulares da educação básica para garantir o direito à aprendizagem e o desenvolvimento pleno de todos os estudantes. Por isso, é um documento importante para a promoção da igualdade no sistema educacional, colaborando para a formação integral, bem como para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. A BNCC coloca em curso o que está previsto no Art.9º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), sancionada em 1996, no que se refere a currículo. De acordo com tais informações, analise as premissas a seguir.
I. A BNCC não é um currículo, nem tão pouco um norteador curricular; cabe aos estados e municípios elaborarem seus currículos a partir dos princípios e aprendizagens orientados por ela e, também, do regime de colaboração entre cidades e estados. II. As propostasinterdisciplinares, multidisciplinares e transdisciplinares são objetivos perseguidos na BNCC para superar a fragmentação curricular que, ao fazer com que as disciplinas sejam muito especializadas, acaba criando dinâmicas escolares nas quais cabe ao estudante, e não aos currículos, a tarefa de estabelecer pontes entre os conhecimentos. III. A BNCC orienta a integração curricular que deve se concretizar através do Projeto Político-Pedagógico (PPP) e de novas formas de condução para a gestão e para o trabalho colaborativo entre professores como, por exemplo, instituição de práticas comuns a todas as áreas, tanto no que se refere às metodologias ativas de ensino e aprendizagem quanto ao que diz respeito às estratégias de avaliação formativa e processual. IV. A BNCC orienta a elaboração dos currículos como uma descrição de matérias/conteúdos com seu corpo de conhecimento organizado numa sequência lógica, com o respectivo tempo de cada uma, construindo uma grade curricular de cada instituição de ensino, considerando as dez competências gerais.
Está correto o que se afirma apenas em
“O Referencial Curricular do Paraná estabelece os princípios orientadores da educação básica a serem considerados na elaboração do currículo pelas redes de ensino e suas escolas, que visam a garantia dos direitos e objetivos de aprendizagem dos estudantes e são delineados a partir da trajetória do Paraná, sendo imprescindível afirmá-los no momento de reelaboração das propostas pedagógicas curriculares, pautadas no âmbito da gestão democrática. Em conformidade com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica (2013), que visam a proteção e a promoção de direitos de crianças e adolescentes; a educação das relações étnico-raciais: a educação escolar quilombola; a educação escolar indígena; a educação ambiental; a educação do campo; a educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais, as temáticas de identidade de gênero e orientação sexual na educação; a inclusão educacional das pessoas com deficiência e a implementação dos direitos humanos de forma geral no sistema de ensino brasileiro; e, ainda, tendo a escola o dever de considerar toda essa diversidade humana, deve-se pensar o currículo para além dos conteúdos organizados sistematicamente, reconhecendo outros saberes, bem como as experiências dos estudantes para que possam fortalecer suas práticas individuais e sociais, em função de uma consciência cidadã, capaz de instigar as mudanças sociais, imprescindíveis à formação humana, e transformação da realidade social e ambiental.” Considerando tais informações, infere- -se que se trata do seguinte princípio orientador do Referencial Curricular do Paraná: