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Os astrocitomas são os tumores cerebrais mais comuns em pediatria, representando uma proporção significativa dos tumores do sistema nervoso central em crianças. Eles podem ser classificados em baixo grau (como o astrocitoma pilocítico) ou alto grau (como o glioblastoma), com características clínicas e prognósticas distintas. Sobre os astrocitomas em pediatria, assinale a alternativa correta.
A Leucemia Linfocítica Aguda (LLA) é a neoplasia mais comum em pediatria, representando cerca de 25 a 30% dos cânceres na infância. Essa condição se caracteriza pela proliferação clonal de linfoblastos na medula óssea, com infiltração em outros tecidos. O diagnóstico é baseado em achados clínicos, laboratoriais e morfológicos. Sobre a LLA em crianças, assinale a alternativa correta.
A metemoglobinemia é uma condição caracterizada pelo aumento da concentração de metemoglobina no sangue, reduzindo a capacidade de transporte de oxigênio. Em pediatria, as formas congênitas e adquiridas possuem diferentes etiologias, apresentações clínicas e abordagens terapêuticas. Sobre a fisiopatologia, diagnóstico e manejo da metemoglobinemia, assinale a afirmativa correta.
Laura,4 anos, é trazida ao consultório devido à tosse crônica, recorrente há mais de um ano, frequentemente acompanhada de secreção espessa e dificuldade para respirar. Os pais relatam que ela já teve pelo menos três episódios de pneumonia diagnosticados no último ano, além de sinusites frequentes. Eles também mencionam que Laura tem dificuldade em ganhar peso desde os primeiros anos de vida, apesar de um apetite aparentemente normal. Além disso, notaram fezes volumosas, oleosas e com odor forte. Ao nascimento, Laura foi submetida ao teste do pezinho, que não indicou alterações. No entanto, os sintomas respiratórios e gastrointestinais progrediram com o tempo. Não há histórico familiar direto de doenças respiratórias, mas um primo distante foi diagnosticado com fibrose cística. Ao exame físico, Laura se apresenta abaixo do percentil 10 para peso e altura, com baqueteamento digital evidente. A ausculta pulmonar revela estertores crepitantes difusos; a saturação de oxigênio é de 94% em ar ambiente. Qual a próxima etapa diagnóstica para o caso de Laura?
Lucas,3 anos, foi trazido ao consultório pelo pai, que relatou que o testículo esquerdo da criança nunca foi notado na bolsa escrotal desde o nascimento. Durante a gestação, não houve complicações significativas, mas Lucas nasceu prematuro, com 34 semanas de gestação e peso ao nascer de 2,1 kg. O pai também menciona que a pediatra do hospital comentou que poderia haver “descida espontânea do testículo”, mas até agora isso não aconteceu. Durante o exame físico, observa-se ausência do testículo esquerdo na bolsa escrotal. Palpa-se uma massa na região inguinal esquerda, compatível com testículo não descido. O testículo direito está presente e tem características normais de tamanho e consistência. O restante do exame físico está dentro dos padrões normais. Diante do quadro hipotético, qual é a conduta mais apropriada neste caso?