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Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/ desertificacao.htm>. Acesso em: 10 de abril de 2024.
O problema apresentado na imagem é:
O trecho faz parte de um documento, que apresenta princípios éticos visando construir uma sociedade mais sustentável e pacífica na atualidade, chamado:
Dentro do desenvolvimento sustentável, a produção e o consumo sustentáveis são fundamentais. Dito isso, avalie os itens abaixo e em seguida assinale a alternativa CORRETA:
I. Pode-se conceituar a produção sustentável como sendo a incorporação das melhores alternativas na minimização de custos ambientais e sociais, durante o processo produtivo e ciclo de vida de bens e serviços.
II. Conceitua-se consumo sustentável a diminuição por parte dos consumidores de produtos importados, priorizando bens nacionais aumentando a sustentabilidade das empresas brasileiras.
III. Alcançar o consumo responsável demanda uma mudança de comportamento, de uma “sociedade de consumo” para uma sociedade com valores sustentáveis e justiça social, pela adoção práticas conscientes de consumo.
IV. A produção sustentável deve buscar a produção e prestação de bens e serviços, respectivamente, que sejam perecíveis, para que possam ser rapidamente absorvidos pelo meio ambiente, para isto utilizando-se de insumos e matérias-primas naturais.
Uma empresa cresceu rapidamente e virou referência no ramo das madeireiras. Foi uma das primeiras companhias desse tipo no Brasil a ser certificada por uma ONG mundialmente conhecida, que atesta a exploração responsável de produtos florestais. O certificado funciona como uma garantia de que a madeira da empresa não foi desmatada ilegalmente, tampouco, extraída por trabalhadores em condições degradantes. Por trás dessa roupagem ecológica, no entanto, há uma série de infrações ambientais cometidas ao longo de décadas. Ainda no final dos anos 1980, a Funai flagrou funcionários da empresa extraindo mogno em áreas públicas griladas no meio da Terra Indígena Apyterewa, onde vivem indígenas da etnia parakanã. Segundo o Ministério Público Federal, a empresa devastou 5 mil hectares de floresta e construiu mais de 100 km de estradas para escoar a madeira ilegal. As infrações não pararam depois da certificação emitida pela ONG. De 2000 a 2017, a empresa foi multada 12 vezes pelo Ibama por destruir a floresta sem autorização do poder público e transportar madeira sem documentação. Ao todo, as multas somaram R$ 1,6 milhão em valores nominais (texto adaptado de Poder 360 (2023), com nomes intencionalmente excluídos).
O texto apresentado evidencia a prática de algumas empresas e governos de se mostrarem comprometidos com a causa ambiental quando, na verdade, agem no sentido oposto. Essa prática é conhecida como: