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Leopoldo e Mercedes, supervisores de ensino do sistema estadual paulista, reuniram, num só grupo, os diretores das escolas públicas de seus setores de supervisão, para interpretar as diretrizes da Secretaria Estadual da Educação relativas à atribuição de aulas. Os trabalhos consistiram em leitura compartilhada, entremeada com esclarecimentos, discussão de casos trazidos pelos supervisores e debate a partir de dúvidas apresentadas pelos diretores. A respeito da atribuição de aulas, de acordo com as diretrizes da Secretaria, os diretores de escola entenderam que o correto é
O Programa de Qualidade da Escola avalia anualmente cada escola estadual paulista, mediante o Índice de Desenvolvimento da Educação Paulista (IDESP) que mede a qualidade das escolas. A metodologia utilizada no cálculo do IDESP permite que a escola acompanhe sua evolução de ano para ano. Assim o IDESP tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo-lhe um diagnóstico que
Segundo o documento “Matrizes de referência para avaliação SARESP: docum. básico SEE”,2009, uma matriz de referência de avaliação pode ter muitas finalidades. Por trabalharem com as especificações das habilidades que possibilitam inferir o nível em que os alunos dominam as competências no processo de escolarização, tais matrizes possibilitam
Alice Bonamino e Sandra Zakia Sousa, no artigo “Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: Interface com o currículo da/na escola” (2012), analisaram diversos aspectos relativos a esse tema. Entre as questões examinadas, constam os riscos e potenciais das avaliações de segunda e terceira geração para o currículo escolar. Conforme concluíram as autoras, essas avaliações relativas à política de responsabilização, por um lado, apresentaram o risco de exacerbarem a preocupação de diretores e professores em
De acordo com o Inciso I do art.17 da Deliberação CEE n° 155/2017, a avaliação dos alunos a ser realizada pelos professores e pela escola deve “assumir um caráter processual, formativo e participativo, sendo também contÍnua, cumulativa e diagnóstica com vistas a: a) identificar potencialidades e dificuldades de aprendizagem e detectar problemas de ensino; b) subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens de acordo com as necessidades dos alunos, ” e “criar condições de intervir de modo imediato e a mais longo prazo para sanar dificuldades e redirecionar o trabalho docente.” Essa avaliação, segundo o inciso II do citado art.17 dessa mesma deliberação, deve, quanto aos seus instrumentos e procedimentos, utilizar vários deles, “tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, provas, questionários, dentre outros, tendo em conta a faixa etária e as características de desenvolvimento do educando.” E, para concluir, o inciso III do art.17 afirma que, nessa avaliação dos alunos, deve-se fazer prevalecer os aspectos