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O programa de ensino de tempo integral do sistema estadual do Estado de São Paulo tem objetivado o incentivo aos alunos a criarem seus “projetos de vida”. Assim sendo, a escola de tempo integral deverá

Segundo a autora Miriam Abramovay (2015), na escola, “o jovem é despido da condição social de ser jovem e se transforma em ‘aluno’ e assim é visto por uma perspectiva exterior a ele”, caracterizada pela


I. imposição normativa do sistema de ensino, perdendo-se de vista a diversidade, as buscas e os parâmetros de comportamento que fazem parte das modelagens da juventude.

II. vontade própria de se profissionalizar.

III. desconsideração à cultura juvenil, que se caracteriza por ser dinâmica, diversa, flexível e móvel.


É correto o que se apresenta em

Leia o trecho abaixo.


(...) As escolas não são espaços exclusivos para o puro aprender e para o puro ensinar. São locais nos quais se estabelecem vínculos e se criam expectativas e sentimentos. Ou seja, ensinar não pode ser constituído por um simples repassar ou transmitir conhecimentos. O próprio processo de conhecer exige percepção das relações com objetos e com pessoas.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários á prática educativa, p.13. São Paulo: Editora Paz e Terra,1996.


Esse pensamento educacional se vincula à ideia de uma escola

De acordo com Anisio Teixeira (1956): “a nova escola comum, antes de mais nada, teve de lutar para fugir dos métodos já consagrados da escola antiga, que sendo especial e especializante, especializara os seus processos e fizera da cultura escolar uma cultura peculiar e segregada (...) a escola antiga era, com efeito, a oficina que preparava os escolásticos, isto é, homens eruditos, intelectuais, críticos. Objetivos, métodos, processos, tudo passou nela a ser algo de muito especializado e, portanto, remoto, alheio à vida cotidiana e indiferente às necessidades comuns aos homens. Enfim, a escola era a oficina do conhecimento racional e a oficina era a escola do conhecimento prático. Uma não conhecia a outra. Dois mundos à parte. Podiam se admirar ou se odiar, mas não se compreendiam nem podiam se compreender.”

Assim sendo, considerando a história da educação no Brasil, o mundo social, econômico, cultural, os avanços da ciência experimental, da tecnologia, o novo caráter da pesquisa e do conhecimento científico, o Plano Nacional de Educação (PNE) propõe alternativas curriculares e pedagógicas como forma de melhor preparar os egressos da escola, dentre as quais pode-se destacar:

Segundo Saviani (2008), o fator de marginalização da escolarização está classificado em dois grupos, a saber: 1. grupo que entende a educação como um instrumento de equalização social; 2. grupo que entende a educação como instrumento de discriminação social. Tendo como referência a sociedade, o ser humano e a educação, assinale a alternativa relacionada às proposições descritas no enunciado, respectivamente.