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De acordo com Christofari e Baptista (2012), na dimensão de classificação e delimitação presente na prática histórica da avaliação da aprendizagem, os corpos deveriam manter-se inertes, em seus lugares, o controle do pensar e do fazer tornava-se elemento pedagógico importante para a aprendizagem. Atualmente, a prática da avaliação da aprendizagem, com a concepção de mensuração, de aferição de resultados de desempenho do aluno, encontra-se na contramão de um movimento que tem buscado considerar que a educação escolar pode ser (re)criada por meio de uma perspectiva de inclusão escolar.
A proposta, portanto, segundo os autores, é
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Na opinião da professora Rosangela Senger,
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Segundo o autor do texto, é necessário superar a abordagem classificatória e meritocrática da educação visto que
Conforme a Portaria SME nº 140/2024, art.46, é uma atribuição dos professores, entre outras:
Ao delinear os princípios, objetivos e conteúdos que devem orientar o currículo concretamente realizado nas práticas escolares, no Ensino Fundamental, da Rede Municipal de Ensino de Campinas (RMEC), as Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais: um processo contínuo de reflexão e ação (2012) afirmam que os homens se fazem humanos nas relações sociais, pelo trabalho e pela produção da cultura. O sujeito que aprende, aprende com o corpo todo, corpo este que carrega uma bagagem cultural, organizadora de sentidos e significados.
Conforme essas Diretrizes Curriculares, ensinar pelo diálogo e pela reflexão é promover o que se denomina