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Segundo Minayo (2010, p.26), o ciclo da pesquisa qualitativa é dividido em três etapas. Uma delas “consiste em levar para a prática empírica a construção teórica elaborada na primeira etapa. Essa fase combina instrumentos de observação, entrevistas ou outras modalidades de comunicação e interlocução com os pesquisadores, levantamento de material documental e outros”. O trecho em destaque descreve a fase da pesquisa denominada:
Segundo Goldenberg (2011), a pesquisa não é controlável. Trata-se de um processo no qual é impossível prever as etapas. Ao pesquisar, o pesquisador está em estado de tensão, pois reconhece a parcialidade e a limitação do seu conhecimento. Ao produzir o projeto, desenha os caminhos a serem seguidos no desenvolvimento do trabalho de pesquisa, explicitando as etapas a serem alcançadas, os instrumentos e as estratégias que poderão ser usados. Alguns elementos são fundamentais na estrutura de um projeto de pesquisa, como a justificativa, que:
A Lei de Diretrizes e Bases, n.º 9394, de 1996, no Artigo 35, apesenta as finalidades do Ensino Médio. Com a Lei n.º 13.415, de 2017, foi incluído o Art.35-A, o qual apresenta que a Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem da última etapa da educação básica. Além dos destaques para as áreas do conhecimento, foram incluídos alguns parágrafos que trazem acréscimos importantes em relação à organização do Ensino Médio, como o seguinte:
Conforme estabelecido na resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, o Ensino Médio, que representa a etapa conclusiva da Educação Básica, é concebido como um conjunto integrado, sequencial e articulado. Deve garantir sua função formativa para todos os alunos, sejam adolescentes, jovens ou adultos. Em relação às diferentes formas de oferta e organização, o Ensino Médio:
Em seu livro Histórias das ideias pedagógicas no Brasil, Saviani (2007) reflete acerca das tendências pedagógicas. Uma delas, segundo o autor, compreende que o papel da escola é difundir conteúdos vivos, concretos e articulados às realidades sociais. Esses conteúdos precisam ser aqueles produzidos universalmente, que se constituíram patrimônio da humanidade, sendo reavaliados e associados à realidade dos estudantes. Nesse sentido, cabe ao professor fazer a ligação entre os conteúdos e as experiências dos alunos, ajudando-os a ultrapassar essas experiências. A relação entre professores e estudantes é pautada nas trocas, nas quais a experiência dos educandos é articulada aos conteúdos, possibilitando a compreensão e a superação de experiências iniciais. As características descritas referem-se à tendência: