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T.N.S.,77 anos, portador de insuficiência cardíaca por IAM, chega à emergência com dor torácica e dispneia. PA: 100x70 mmHg, FC: 48 bpm, tempo de enchimento capilar: 4 segundos. O ECG demonstra bloqueio atrioventricular de segundo grau (Morbitz II). Como médico assistente, sua conduta é:
Um paciente portador de linfoma, última quimioterapia há 13 dias, chega à unidade com queixa de calafrios e febre não aferida. Ao exame: paciente em regular estado geral, desidratado, hipocorado, taquicárdico (115 bpm), eupneico em ar ambiente, normotenso (110x70 mmHg), temperatura de 38,2°. Na admissão, foram solicitados exames laboratoriais. Sendo a principal hipótese diagnóstica neutropenia febril, os resultados que confirmariam seu diagnóstico são:
A pancreatite aguda é uma condição que exige um manejo adequado e, já na admissão hospitalar, há necessidade de análise da gravidade do paciente. Uma forma simples de avaliação é pelo escore de Ranson, que tem como parâmetros iniciais: a idade e os valores de leucócitos, LDH, glicose e TGO. Pontuaria nesse critério:
C. V. R.,83 anos, está em internação hospitalar há 17 dias por sepse urinária, a qual necessitou de diversos escalonamentos da antibioticoterapia. Acompanhante refere que ontem, a partir da tarde, paciente apresentou diversos episódios de diarreia aquosa com odor forte. Diante do quadro acima, as principais hipóteses – diagnóstica e terapêutica – adequadas são, respectivamente:
O coma é a ausência completa de despertar e de conteúdo da consciência. Para ser diferenciado dos quadros de síncope ou concussão, o quadro de coma deve persistir por mais de: