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De acordo com Barbosa (2022), a partir do século XX, a questão nacional e internacional está presente no debate artístico, no contexto do indianismo e do nacionalismo. A autora aponta a condenação dos artistas e professores que buscavam refletir sobre a cultura brasileira e que operavam o equilíbrio multicultural e um nacionalismo crítico ou bem-humorado, relegados ao ostracismo. Esses autores defenderam a adesão à linguagem internacional, mas os temas escolhidos eram ligados à nossa flora e fauna, e os textos analisavam nossa cultura e não a celebravam gratuitamente.

Segundo a autora, um desses autores era
Para Iavelberg (2015), o auge da Arte Contemporânea deu-se nos anos 1960, no contexto
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Em abril de 1970, Frederico Moraes organizou a exposição Do Corpo à Terra, no Palácio das Artes, com obras espalhadas no Parque Municipal de Belo Horizonte. Artur Barrio espalhou pelo Ribeirão Arruda trouxas de pano contendo carne, sangue, unhas e outros materiais orgânicos. Transeuntes que deparavam com as trouxas imediatamente eram remetidos à questão das torturas e assassinatos de presos políticos.

(F. W. Barcinski, Sobre a arte brasileira da Pré-História aos anos 1960,2015. Adaptado)

Segundo Barcinski (2015), nessa ação artística, Barrio opera o que Frederico Moraes chamou de
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A obra é uma síntese das questões discutidas sobre arte popular, participação política, superação do quadro de cavalete, nova relação com a realidade objetiva e extensão da definição de arte. De fato, sua invenção responde a um imperativo da nova vanguarda brasileira que Mário Pedrosa definia como inconformismo estético aliado a inconformismo social. Surgiu em 1964, como decorrência da pesquisa de Hélio Oiticica sobre a superação do quadro e após o contato do artista com a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira.

(F. W. Barcinski, Sobre a arte brasileira da Pré-História aos anos 1960,2015. Adaptado)

A descrição trata da obra
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Pode-se dizer que essa dança integra um grande grupo de danças de umbigada, por isso, consideradas formas e expressões do samba. Em formação circular e com solistas e duplas ao centro, revela grande mobilidade e deslocamentos até o local dos músicos. Destacam-se alguns instrumentos de percussão feitos com couro, como o tambor. Outro instrumento é o candongueiro, também conhecido como caxambu, outro nome para a dança. Além disso, são utilizadas a angoia e a puíta.

(J. Sabino e R. Lody, Danças de matriz africana: antropologia do movimento,2011. Adaptado)

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