Os exames periciais podem determinar a identidade do criminoso.

A identidade do criminoso só pode ser realizada pelas provas testemunhais.

O “modus operandi”, ou seja, a maneira e a espécie como foi praticado o delito não tem importância na investigação policial.

A testemunha é o elemento sobre o qual incide a ação criminosa.

A identidade de uma pessoa é determinada somente pelo exame de DNA.

A Criminalística não estuda as circunstâncias do crime cometido.

A Criminalística se relaciona com todas as ciências, menos com Medicina Legal.

A Criminalística se relaciona com todas as ciências.

A Criminalística não é necessária nas investigações policiais.

O exame de local de crime não revela vestígio.

aplicação de uma suspensão de 90 dias.

aplicação de demissão, conforme estabelece o artigo 192, inciso I, da Lei nº.6677/94.

somente a perda do cargo em comissão, se for o caso.

somente a demissão, se houver a condenação penal.

aplicação da demissão aplicada pelo Secretario de Estado.

Com base no instituto da verdade sabida, a autoridade deve aplicar a pena de demissão ao agente de polícia referido.

O dirigente da repartição policial deve constituir a comissão de sindicância administrativa disciplinar para apurar a conduta proibida do servidor, garantindo-lhe a ampla defesa, a fim de ser aplicada a sansão disciplinar.

O superior hierárquico deve deixar de tomar as providências disciplinares necessárias para as quais seja competente, nos casos de transgressões, descumprimento de deveres e proibições previstas na
Lei nº.3.374/75.

A reabilitação do funcionário somente alcançará a pena de repreensão.

A conduta do servidor não constitui transgressão disciplinar.

Só o exame da alcoolemia permite o diagnóstico de embriaguez.

O método do bafômetro mede com maior precisão a quantidade de álcool no organismo.

Quando o periciando se recusa a coletar o sangue para alcoolemia, a perícia fica prejudicada.

O exame clínico é o mais importante no diagnóstico da embriaguez.

O teste de bafômetro define a embriaguez.