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O caso clínico hipotético contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


Paciente, sexo feminino,76 anos, hipertensa, com insuficiência cardíaca congestiva, diabética, obesidade grau 1, faz seguimento ambulatorial por quadro de Fibrilação Atrial (FA) crônica. Foi aplicado o escore CHA2DS2-VA para a tomada de decisão quanto à anticoagulação.

O critério apresentado pela paciente com maior pontuação no escore CHA2DS2-VA é:

O caso clínico hipotético contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


Paciente, sexo feminino,76 anos, hipertensa, com insuficiência cardíaca congestiva, diabética, obesidade grau 1, faz seguimento ambulatorial por quadro de Fibrilação Atrial (FA) crônica. Foi aplicado o escore CHA2DS2-VA para a tomada de decisão quanto à anticoagulação.



De acordo com a diretriz sobre fibrilação atrial, da European Society of Cardiology (ESC), sobre o tromboembolismo em pacientes com FA, assinale a afirmativa INCORRETA.

O caso clínico hipotético contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


Paciente, sexo feminino,76 anos, hipertensa, com insuficiência cardíaca congestiva, diabética, obesidade grau 1, faz seguimento ambulatorial por quadro de Fibrilação Atrial (FA) crônica. Foi aplicado o escore CHA2DS2-VA para a tomada de decisão quanto à anticoagulação.


Sobre o tratamento da FA, analise as afirmativas a seguir.


I. Inibidores do cotransportador de sódio-glicose-2 são recomendados para pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) e FA, independentemente da Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo (FEVE), para reduzir o risco de hospitalização por IC e morte cardiovascular.


II. Betabloqueadores, diltiazem, verapamil ou digoxina são recomendados como medicamentos de primeira escolha em pacientes com FA e FEVE >40% para controlar a frequência cardíaca e reduzir os sintomas.


III. A ablação do nó atrioventricular combinada com a terapia de ressincronização cardíaca deve ser considerada em pacientes gravemente sintomáticos com FA permanente e, pelo menos, uma hospitalização por IC para reduzir sintomas, limitações físicas, hospitalização recorrente por IC e mortalidade.


De acordo com a diretriz sobre fibrilação atrial, da European Society of Cardiology (ESC), está correto o que se afirma em

A realização de Eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações é recomendada na avaliação inicial de todos os pacientes comInsuficiência Cardíaca (IC), para avaliarsinais de cardiopatia estrutural como hipertrofia ventricular esquerda, isquemia miocárdica, áreas de fibrose, distúrbios da condução atrioventricular, bradicardia ou taquiarritmias, que podem demandar cuidados e tratamentos específicos. Vários desses aspectos são marcadores prognósticos em muitas cardiopatias.
(Comitê Coordenador da Diretriz de Insuficiência Cardíaca. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Arq. Bras. Cardiol.2018.)
De acordo com as orientações da Diretriz citada, NÃO é considerado um marcador de pior prognóstico na avaliação eletrocardiográfica na IC:
Paciente, sexo masculino,65 anos, hipertenso, tem suspeita diagnóstica de insuficiência cardíaca congestiva. Tem queixa de dispneia aos moderados esforços, dispneia paroxística noturna e ortopneia. Ao exame físico constatou-se ritmo cardíaco regular em três tempos (presença de B3), frequência cardíaca de 105 bpm, crepitações pulmonares em bases, hepatomegalia, edema simétrico de membros inferiores e extremidades frias. De acordo com a Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda, é considerado um sinal mais específico de insuficiência cardíaca: