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Considere o texto a seguir.

“Se analisarmos as hipóteses já concebidas pela filosofia ou pela razão comum para explicar a diferença entre a beleza e a deformidade, veremos que todas se reduzem a esta: que a beleza é uma ordenação e estrutura tal das partes que, pela constituição primitiva de nossa natureza, pelo costume, ou ainda pelo capricho, é capaz de dar prazer e satisfação à alma. Este é o caráter distintivo da beleza, constituindo toda a diferença entre ela e a deformidade, cuja tendência natural é produzir desprazer. O prazer e o desprazer, portanto, não são apenas os concomitantes necessários da beleza e da deformidade, mas constituem sua essência.”

Esse fragmento apresenta características da Estética vinculadas ao pensamento de
O Empirismo defende que todo o conhecimento advém da experiência sensível e que as sensações e percepções dependem das coisas exteriores. Segundo essa corrente filosófica, o conhecimento
Em “Livro dos méritos da vida”, a autora faz uma advertência aos vivos para que não abandonem o caminho do Bem. Para seguir esse caminho, a autora indica que se deve aprofundar em componentes do campo ético extraídos da tradição aristotélica, como, por exemplo, as noções de Virtude e Vício. A filósofa que escreveu esse livro e propôs essas ideias chamava-se
Com o desenvolvimento, cada vez maior, de sistemas de inteligência artificial surgem questões éticas e políticas relevantes, que dizem respeito à possibilidade de IAs desenvolverem uma espécie de “racionalidade psicopática” que ameace grupos humanos específicos (minorias sociais ou grupos racializados) ou mesmo a espécie humana como um todo. Caso isso acontecesse, as leis da robótica propostas por Isaac Asimov poderiam não ser suficientes para uma internalização de princípios éticos em tais sistemas inteligentes, posto que esses sistemas careceriam de
Considere o fragmento a seguir.

“Indubitavelmente, quando lograssem introduzir na consciência dos felizes sua própria miséria, toda a miséria, de modo que estes um dia começassem a se envergonhar da sua felicidade, e dissessem talvez uns aos outros: é uma vergonha ser feliz!”

(NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da Moral. Tradução de Paulo Cézar de Souza. São Paulo: Companhia de Bolso, 2018, pg.105)

Nesse fragmento, Nietzsche faz referência aos