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As políticas educacionais atuais para a realidade indígena partem dos fundamentos legais e conceituais presentes na Constituição de 1988 que colocou, sobre novas bases, os direitos indígenas. A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado brasileiro reconhece aos povos indígenas o direito a uma cidadania diferenciada, por meio do reconhecimento de seus direitos territoriais e culturais e a questão da especificidade da questão indígena passa a ser gradativamente reconhecida e normatizada.
Considerando essas concepções, a Educação Escolar Indígena deve contemplar a(s)
I. práticas socioculturais e a língua materna de cada comunidade. II. existência das culturas superiores que adotam elementos da cultura dominante III. utilização das suas línguas maternas e os seus processos de aprendizagem. IV. assimilações das identidades provisórias a serem assimiladas pela cultura dominante.

Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
O Documento de Referência Curricular do Estado de Mato Grosso – DRC/MT trata do currículo da educação escolar indígena. De acordo com o DRC/MT, é INCORRETO afirmar:
A religiosidade indígena encontrava por vezes resistência à evangelização pelos jesuítas, uma “inconstância na alma”, ora a aceitar entusiasticamente a nova religião, ora a rejeitá-la. Não existia entre eles uma doutrina inimiga, mas exibiam “maus costumes” aos olhos inacianos que deveriam ser combatidos, descritos por Antônio Vieira: “canibalismo e guerra de vingança, bebedeiras, poligamia, nudez, ausência de autoridade centralizada e de implantação territorial estável. Era então necessário um longo e árduo processo de adaptação e reinterpretação de hábitos e costumes cristãos com as culturas indígenas. A missa dominical, a prática de sacramentos do qual o batismo seria o primeiro passo, tudo isso conflitava com os sentimentos de tradições indígenas. A água batismal, por exemplo, era associada à morte, recusada pelos índios.

(Castro,2002.)

A chegada de cristãos no mundo indígena e africano inseriu-se num processo de dinamismo cultural, de reinterpretação e adaptação. Esta chegada dos elementos europeus no contexto colonial:
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Indígenas, publicada em 7 de janeiro de 2015, a prática de ensino deve estar articulada a todo o processo formativo do professor indígena e integra desde suas atividades iniciais até as de conclusão do curso. Sobre a definição de prática de ensino expressa nesse documento, é correto afirmar que ela se refere a um conjunto amplo de atividades ligadas
A formação de professores das escolas indígenas cearenses, de acordo com Resolução do Conselho de Educação do Ceará nº 382/2003, será específica, diferenciada e orientada pelos referenciais para a formação de professor indígena e legislação pertinente. Essa mesma resolução define a responsabilidade da formação indígena no estado. No que diz respeito à responsabilidade pela definição da política de formação de professor indígena no estado do Ceará, é correto afirmar que compete