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O estudante, independentemente de suas singularidades, tem direito a uma educação inclusiva de qualidade, e para isso, família e escola devem trabalhar juntas. Essa colaboração é fundamental para o desenvolvimento integral do estudante. Uma ação essencial é o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), que deve ser elaborado pela comunidade de aprendizagem, incluindo família e escola. O PDI deve considerar as necessidades específicas do estudante e não se basear apenas no diagnóstico médico, buscando nas próprias características do estudante as estratégias para garantir seu acesso e permanência na instituição de ensino.
ORRÚ, Sílvia Ester. Redes de inclusão entre família e escola. Diversa. Disponível em https://diversa.org.br/artigos/redes-de-inclusao-entre-familia-e-escola/. Acesso em: 16 jul.2024. Adaptado.

A partir da leitura do texto pode-se afirmar que
Vários documentos oficiais, entre eles a Lei Nº 9.394/96 e a BNCC, destacam o papel da colaboração entre a escola e a família na trajetória educacional dos estudantes, em particular daqueles com necessidades especiais. Essa parceria promove um ambiente de apoio e compreensão tanto em casa quanto na escola, assegurando que os estudantes recebam suporte. Nesse contexto, qual das alternativas melhor reflete a importância da colaboração entre a escola e a família no processo de educação do público-alvo da educação especial?
Observando o alinhamento do Currículo de Pernambuco com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), qual das alternativas a seguir melhor reflete a proposta desse documento em relação à educação especial?
As Adaptações Curriculares de Pequeno Porte são modificações promovidas no currículo, pelo professor, de forma a permitir e promover a participação produtiva dos alunos que apresentam necessidades especiais no processo de ensino e aprendizagem, na escola regular, juntamente com seus colegas. São denominadas de Pequeno Porte porque sua implementação encontra-se no âmbito de responsabilidade e de ação exclusivo do professor, não exigindo autorização, nem dependendo de ação de qualquer outra instância superior, nas áreas política, administrativa e/ou técnica. Elas podem ser implementadas em várias áreas e momentos da atuação do professor: na promoção do acesso ao currículo, nos objetivos de ensino, no conteúdo ensinado, no método de ensino, no processo de avaliação e na temporalidade.
Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. Adaptações curriculares de pequeno porte. Vol.6, Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial.2000. Adaptado.

Com base no apresentado no texto e considerando os estudantes cegos e com baixa-visão, avalie se as afirmações a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).

I. Para desenvolver a autonomia do estudante o professor não deve oferecer recursos didáticos especiais.
II. Para favorecer a participação do estudante durante as aulas o professor deve fornecer mapas e diagramas em relevo e descrições verbais detalhadas das imagens.
III. As avaliações e exercícios devem ter formatos acessíveis como braille ou digital compatíveis com os leitores de tela.
IV. Os professores devem conceder aos estudantes tempo adicional para a realização das avaliações, se necessário.

As assertivas são, respectivamente,
Considerando a Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que representa uma estratégia eficaz das escolas da rede regular de ensino voltada a auxiliar os professores que têm em suas classes estudantes público da educação especial.