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“Foi importante a interlocução com ideias e textos de Matthew Lipman, Jostein Gaarder, Agnes Heller, Lucien Goldmann, Georges Politzer, Marilena Chauí, Paulo Freire, Silvio Wonsovicz, dentre outras/os, na expectativa de que seria sim possível emergir um raciocínio filosófico das crianças e jovens no Ensino Fundamental, já que estas questões povoam seu cotidiano, em um período da vida de grande curiosidade intelectual”.
O texto acima, retirado do livro “Fica Filosofia! Pela permanência da disciplina nas escolas públicas de Porto Alegre” (2021), reproduz um trecho da entrevista do educador Silvio Rocha, um dos responsáveis pela introdução da Filosofia no currículo da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RME-POA), sendo a Rede pioneira na inclusão da Filosofia como componente curricular obrigatório no Ensino Fundamental. De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a oferta de Filosofia
“É essa a ideia que proponho para pensarmos juntos. Sair de um esquema que supõe que a filosofia está de alguma forma acima da infância, conhece em certo modo a forma que ela precisa e então iria à escola para plasmar esse ideal formativo que ela já conhece. Segundo essa lógica, a filosofia seria o princípio, a formação da infância seria o fim e a escola seria o meio para que o princípio alcançasse seu fim” (Kohan,2016).
Com base no trecho acima, retirado de um texto de Walter Kohan, importante pensador do ensino de Filosofia no Brasil, é correto afirmar que o autor defende que
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/1996, trouxe alterações importantes para o ensino de Arte no país. Além de tornar o componente obrigatório, a partir dessa determinação, o ensino de Arte no Brasil passou a ser:
As transformações pelas quais a sociedade contemporânea tem passado são inúmeras e intensas. Atualmente, o consumo, a comunicação e o acesso à informação estão disponíveis na palma da mão e podem ser feitos, por exemplo, através de aplicativos. É nesse contexto que está inserida a Educação 5.0, que possui entre suas características:

1. A instalação dos primeiros laboratórios de informática e da rede de internet nas escolas, o que faz com que ganhe destaque o conceito de big data nos currículos escolares.
2. A construção de um currículo disciplinar, linear e que possua um fim em si mesmo, elaborado a partir do protagonismo docente e descontextualizado da vida real.
3. O currículo, as metodologias de ensino e as tecnologias digitais estão entrelaçados em favor de objetivos maiores, que vão além do conhecimento cognitivo, mas também do socioemocional, contribuindo para a formação e o fortalecimento das soft skills.
4. As metodologias ativas, que têm como pilar as tecnologias digitais, que possibilitam a personalização da aprendizagem. Um processo complexo, mas cada vez mais necessário para conhecer o estudante: mapear seu perfil, acolher com afetividade e aproximar-se de seu universo.

O resultado da somatória dos números correspondentes às afirmações corretas é:
“Um instrumento precisa ser escolhido e construído intencionalmente: não há lugar para a aleatoriedade. Sua principal característica deve ser a capacidade de coletar dados de que o avaliador necessita para configurar e qualificar a realidade com a qual está trabalhando” (Luckesi,2011). Nesse sentido, ao elencar regras para a elaboração de um adequado instrumento de coleta de dados para a avaliação da aprendizagem, Luckesi enfatiza que as questões elaboradas devem, EXCETO: