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Ao analisar corpus teóricos como a psicanálise freudiana, o marxismo ou a psicologia de Adler, Karl Popper escreveu:

"Quanto a Adler, fiquei muito impressionado com uma experiência pessoal. Uma vez, em 1919, relatei a ele um caso que não me parecia particularmente adleriano, mas que ele não encontrou dificuldade para analisar em termos de sua teoria do sentimento de inferioridade, sem ter nem mesmo visto a criança. Um pouco chocado, perguntei como podia ter tanta certeza. 'Por causa da minha experiência, já tive mil casos assim', respondeu ele. Depois disso, não pude deixar de dizer: 'e agora, suponho, sua experiência aumentou para mil e um casos."
(BARONE, Steven; BRUCE, MICHAEL, Bruce. (ORG). Os 100 argumentos mais importantes da filosofia ocidental. Tradução de Ana Lucia da Rocha Franco. São Paulo: Cultrix,2013. pp 407).

A afirmativa que condiz de modo mais específico com a crítica proposta por Popper à psicologia adleriana é:
Descartes em sua obra Discurso do método afirma:

“Minha existência como coisa que pensa está doravante garantida e vejo claramente que esta coisa pensante é mais fácil, enquanto tal, de conhecer do que o corpo, a cujo respeito até agora nada me certifica. Este Cogito, este "eu penso", modelo de pensamento claro e distinto, dá-me a garantia subjetiva de toda ideia clara e distinta no tempo em que a percebo.”
(2ª ed. São Paulo: Abril Cultural,1979, p.14 - Coleção Os Pensadores)

De acordo com esse pensamento, a filosofia
De acordo com a Teoria das Ideias de Platão, é correto afirmar que
Jean-Pierre Vernant (1994) analisa O universo espiritual da polis e assevera:

“O que implica o sistema da polis é primeiramente uma extraordinária preeminência da palavra sobre todos os outros instrumentos do poder. Torna-se o instrumento político por excelência, a chave de toda autoridade no Estado, o meio de comando e de domínio sobre outrem.”

Com base no fragmento, o termo grego que expressa o poder da palavra e toda a força de persuasão é
Giorgio Colli (1996), ao tratar sobre o desafio do enigma, expressa:

“Através do oráculo, Apolo impõe ao homem a moderação, enquanto ele próprio é imoderado; exorta-o ao controle de si, enquanto ele se manifesta através de um “páthos” incontrolado – com isso o deus desafia o homem, provoca-o, quase o instiga a desobedecê-lo. Tal ambiguidade se imprime na palavra do oráculo, faz dela um enigma.”

Com base nesse fragmento, é correto afirmar que