para os PMFS que não utilizam máquinas para o arraste de toras, o ciclo de corte inicial deve ser de, no mínimo,20 anos.

quanto à intensidade de corte proposta no PMFS, um dos fatores que deve ser considerado é o ciclo de corte inicial de, no mínimo, cinco anos e, no máximo,10 anos para os PMFS que preveem a utilização de máquinas para o arraste de toras.

para os PMFS que não utilizam máquinas para arraste de toras, quando não houver estudos para área, a estimativa da produtividade anual da floresta manejada para o grupo de espécies comerciais será de 0,86 m³/ha/ano.

a intensidade máxima de corte a ser autorizada pelo órgão competente será de 20 m³/ha para o PMFS que prevê a utilização de máquinas para o arraste de toras, com ciclo de corte inicial de 35 anos.

a intensidade máxima de corte a ser autorizada pelo órgão competente será 10 m³/ha para o PMFS que não utiliza máquinas para o arraste de toras, com ciclo de corte inicial de 10 anos.

A técnica de adução verde proporcionará um ambiente adequado para o desenvolvimento das espécies de recobrimento, promovendo o rápido e efetivo sombreamento da área de plantio logo no primeiro ano, o que reduzirá os custos com a manutenção de gramíneas invasoras.

Não se recomenda a realização de coroamento e limpeza periódica no entorno dos indivíduos regenerantes (plântulas e indivíduos jovens) para não danificá-los.

A aplicação de fertilizantes nos indivíduos regenerantes na área não é recomendada, porque pode propiciar desenvolvimento mais lento dos indivíduos.

Entende-se por plantio de adensamento o plantio de mudas ou sementes de espécies de recobrimento nos espaços ocupados pela regeneração natural.

A técnica de adensamento com espécies do grupo chamado de recobrimento é recomendada quando a regeneração natural acontece de forma regular, formando uma capoeira homogênea em toda área.

as vegetações que mais caracterizam o bioma Mata Atlântica são a floresta ombrófila densa e a floresta ombrófla aberta.

o bioma pantanal possui formação vegetacional predominante do tipo savana, sendo um mosaico de campos (31%), cerradão (22%), cerrado (14%), campos inundáveis (7%), floresta semidecídua (4%), mata de galeria (2,4%) e tapetes de vegetação flutuante (2,4%).

o bioma amazônico é composto por diversidade de formações florestais, como floresta ombrófla (densa, mista e aberta), mata estacional semidecidual e estacional decidual, manguezais, restingas, entre outros.

o pampa é o segundo maior bioma do país e se caracteriza como uma formação do tipo savana tropical, com destacada sazonalidade, apresentando fisionomias que englobam formações florestais, savânicas e campestres.

o bioma cerrado é um mosaico de arbustos espinhosos e florestas sazonalmente secas e, apesar de ocupar uma região semiárida, é extremamente heterogêneo.

O estágio inicial de regeneração da vegetação secundária é caraterizado por serapilheira abundante e diversidade biológica muito grande devido à complexidade estrutural.

O estágio inicial de regeneração da vegetação secundária é caraterizado por estratos herbáceo, arbustivo e um notadamente arbóreo.

O estágio médio de regeneração da vegetação secundária possui sub-bosque presente e diversidade biológica significativa.

O estágio médio de regeneração da vegetação secundária possui espécies pioneiras abundantes.

O estágio avançado de regeneração da vegetação secundária é caracterizado por fisionomia herbáceo/arbustiva de porte baixo, com cobertura vegetal variando de fechada a aberta.

Um povoamento pode ser considerado inequiâneo quando os indivíduos tiverem origem em um mesmo ano.

Outra característica dos povoamentos inequiâneos é que, em idades mais avançadas, há acréscimo no diâmetro médio, devido à crescente mortalidade de árvores menores.

Uma característica essencial dos povoamentos equiâneos é que eles têm sempre um início (estabelecimento) e um fim (corte raso).

O regime de corte é um termo que se aplica a povoamentos inequiâneos e se refere ao tipo de origem das árvores.

O termo alto fuste é utilizado como referência a povoamentos formados a partir da brotação de cepas remanescente do corte das árvores.